dc.contributorMaciel, Rui Monteiro de Barros [UNIFESP]
dc.creatorCarvalho, Gisah Amaral de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:35Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:38:20Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:35Z
dc.date.available2023-09-04T18:38:20Z
dc.date.created2015-12-06T23:00:35Z
dc.date.issued1999
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 1999. 40 p. ilus.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16447
dc.identifierepm-016159.pdf
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8617147
dc.description.abstractForam avaliados 21 pacientes braquicefalicos, com idade inferior a 10 anos, provenientes da Disciplina de Neurocirurgia da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM), no periodo de 1994 a 1998, e submetido a avaliacao pre-operatoria com tomografia computadorizada helicoidal de cranio reconstrucao tridimensional (TC3D), realizadas no Laboratorio Fleury. A idade d pacientes foi considerada no momento do exame radiologico. Treze pacientes eram d sexo feminino, e oito do masculino. O paciente mais jovem tinha 14 dias de vida e mais velho dez anos. Doze pacientes eram portadores da sindrome de Crouzon, cinco d sindrome de Apert, um apresentava a sindrome de Jackson-Weiss, e tres era braquicefalias isoladas. A base do cranio destes pacientes foi comparada com um grupo controle, estudado com TC3D, e provenientes do museu de Craniologia da Disciplina de Anatomia da UNIFESP-EPM. Nesses 63 cranios, foram estudadas sete distancias e seis angulos. Para compararmos as diferentes medidas nos dois grupos, usamos o teste de Mann-Whitney, e para compararmos as diferencas dentro do mesmo grupo, nas diferentes faixas etarias, usamos o teste de Kruskal-Wallis, complementado quando necessario, pelo teste de comparacoes multiplas. Pudemos verificar que nos pacientes com braquicefalia, a distancia interorbitaria e muito grande ao nascimento, sugerindo um quadro de hipertelorismo. Com o passar da idade esta distancia progressivamente se estabiliza igualando-se ao grupo normal. A distancia nasio-sela aumentou nos dois grupos, de maneira mais acentuada no grupo normal. O crescimento da fossa anterior do cranio nos portadores de braquicefalia, verificado atraves das distancias sela-frontal e esfenofrontal, nao demonstrou um crescimento significativo, determinando uma fossa anterior curta. A distancia bipterional foi significantemente maior no grupo de braquicefalos, desde o nascimento, demonstrando um fator compensatorio ainda intra-utero. Os resultados das medidas das distancias pteriorbitaria direita e esquerda tambem foram significantes, demonstrando que nos portadores desta malformacao, os pterios estao anteriorizados. O inverso acontece com a distancia pterigo-basio, tambem diminuida no grupo afetado, demonstrando uma posteriorizacao desta estrutura. Com estes resultados pudemos concluir que a asa do esfenoide aderida aos processos pterigoides, atuam como duas lavancas, uma de cada lado, modulando o crescimento do ...(au)
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectProteínas de Ligação a Tiroxina/deficiência
dc.subjectHipotireoidismo
dc.subjectBiologia Molecular
dc.titleDescrição e elucidação molecular de duas novas formas de deficiência completa da proteína ligadora da tiroxina (TBG)
dc.typeTese de doutorado


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