dc.contributorMaia, Mauricio [UNIFESP]
dc.contributorUniversidade Federal de São Paulo
dc.creatorRoizenblatt, Marina [UNIFESP]
dc.date.accessioned2023-06-27T12:35:21Z
dc.date.accessioned2023-09-04T18:09:09Z
dc.date.available2023-06-27T12:35:21Z
dc.date.available2023-09-04T18:09:09Z
dc.date.created2023-06-27T12:35:21Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://repositorio.unifesp.br/11600/68318
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8612580
dc.description.abstractObjective. Study 1: to assess the novice vitreoretinal surgeons’ performance after combined caffeine and β-blocker (propranolol) exposure. Study 2: to analyze the novice vitreoretinal surgeons’ performance after caffeine, propranolol, alcohol, exercise, or sleep deprivation, separately. Study 3: to study the fine motor deficiencies of chronic cocaine users (CCU). Methods. Studies 1 and 2 included 15 vitreoretinal surgeons with <2 years of surgical experience. Performance was assessed using the Eyesi simulator after the following exposures. Study 1- day 1: placebo, caffeine (2.5mg/kg, additional 2.5mg/kg), and propranolol (0.6mg/kg); day 2: placebo, propranolol (0.2mg/kg, additional 0.4mg/kg), and caffeine (5.0mg/kg). Study 2- day 1: placebo and caffeine (2.5mg/kg, additional 2.5mg/kg); day 2: placebo, propranolol (0.2mg/kg, additional 0.4mg/kg); day 3: baseline, breathalyzer reading of 0.06%-0.10% and 0.11%-0.15% blood alcohol concentration (BAC); day 4: push-up sets with 50% and 85% repetition maximum; day 5: 3-hour sleep deprivation. Performance variations related to placebo or baseline were calculated (∆). Study 3- we recruited 24 nonphysician CCU and 24 sex-/age-matched non-physician controls to assess the fine dexterity using the Eyesi simulator. The outcomes included surgical score (0–100, worst-best), task completion time (minutes), intraocular trajectory (mm), and tremorspecific score (0-100, worst-best). Results. Study 1: post-caffeine treatment with propranolol 0.6mg/kg was associated with performance improvement; however, the performance remained inferior compared with propranolol 0.2mg/kg alone for total score (570.0 vs. 617.0, P=0.01), tremor-specific score (50.0 vs. 75.0, P=0.03), trajectory (2,265.9 vs. 2,080.7mm, P=0.03), and time (14.9 vs. 12.7min; P=0.048). Study 2: performances worsened with increasing alcohol exposure in score (X2=7, df=2, P=0.03) and trajectory (X2=6.86, df=2, P=0.03). BAC-1 (0.06%-0.10%) and BAC- 2 (0.11%-0.15%) worsened performance compared with improvements after propranolol-1 (0.2mg/kg) and propranolol-2 (0.6mg/kg) in score (∆BAC-1=-22 vs. ∆propranolol-2=+13, P=0.02; ∆BAC-2=-43 vs. ∆propranolol-1=+23, P=0.01), tremor score (∆BAC- 1=-7.5 vs. ∆propranolol-2=+5, P=0.008; ∆BAC-2=-15 vs. ∆propranolol-1=+8, P=0.009), and time (∆BAC-1=-0.05min vs. ∆propranolol-2=-1.35min, P=0.008; ∆BAC-2=+0.46min vs. ∆propranolol-1=- 0.83min, P=0.009). Trajectory was negatively affected by 0.11%-0.15%BAC compared to 0.2mg/kg propranolol (∆BAC-2=+204.84mm vs. ∆propranolol-1=-221.7mm, P=0.006). Propranolol 0.6mg/kg positively affected score compared to deterioration after 2.5mg/kg caffeine (∆propranolol-2=+7 vs. ∆caffeine=-13, P=0.03). Although 2.5mg/kg caffeine positively affected time (∆caffeine=-0.71min vs. ∆BAC-2=+0.46min, P=0.009) and trajectory (∆caffeine=-78.7mm vs. ∆BAC-2=+204.8mm, P=0.008) compared to 0.11%-0.15%BAC, score decreased after caffeine compared to baseline performance. Study 3: score was lower among CCU compared to controls for bimanual tasks (4.50±14.30 vs. 18.46±26.64, P=0.012), for exercises demanding upper-lower limb coordination (74.13±35.01 vs. 85.21±24.1, P=0.045), and for total score (27.38±15.06 vs. 39.5±18.66, P=0.021). CCU took longer when performing exercises demanding upperlower limb coordination compared to controls (1.26±0.38 vs. 1.02±0.44min, P=0.006). Individuals who used cocaine during the previous month had an independently lower bimanual score compared to controls (1.42±4.91 vs. 18.46±26.64, P=0.018). Conclusion. Study 1: performance after propranolol alone was better than after propranolol and caffeine combined. Study 2: alcohol diminished performance in a dose-dependent manner. Caffeine 2.5mg/kg negatively affected dexterity, and propranolol 0.2mg/kg improved performance. No changes in performance were observed after physical exercise or 3-hour sleep deprivation. Study 3: chronic cocaine abuse negatively impacted fine dexterity as measured by bimanual tasks or maneuvers that required upper-lower limb coordination.
dc.description.abstractObjetivo. Estudo 1: avaliar o desempenho de cirurgiões vitreorretinianos novatos após exposição combinada à cafeína com β-bloqueador (propranolol). Estudo 2: analisar o desempenho dos mesmos cirurgiões após cafeína, propranolol, álcool, exercício ou privação de sono, separadamente. Estudo 3: estudar a deficiência na motricidade fina de usuários crônicos de cocaína (UCC). Métodos. Nos estudos 1 e 2, incluímos 15 cirurgiões vitreorretinianos com <2 anos de experiência cirúrgica. O simulador Eyesi avaliou o desempenho após as seguintes exposições. Estudo 1- dia 1: placebo, cafeína (2,5mg/kg, 2,5mg/kg adicional) e propranolol (0,6mg/kg); dia 2: placebo, propranolol (0,2mg/kg, 0,4mg/kg adicional) e cafeína (5,0mg/kg). Estudo 2- dia 1: placebo, cafeína (2,5mg/kg, 2,5mg/kg adicional); dia 2: placebo, propranolol (0,2mg/kg, 0,4mg/kg adicional); dia 3: concentração alcoólica sanguínea (CAS) de 0,06-0,10% e 0,11-0,15%; dia 4: flexões com 50% e 85% da repetição máxima; dia 5: privação de sono. Calculou-se a variação de desempenho relacionada ao placebo ou à simulação basal (∆). Estudo 3- recrutou-se 24 UCC não médicos e 24 controles não médicos para avaliar a destreza usando o simulador Eyesi. Os resultados incluíram pontuações cirúrgicas (0-100, pior-melhor), tempo de conclusão da tarefa (minutos), trajetória intraocular (mm) e pontuação tremor-específica (0-100, pior-melhor). Resultados. Estudo 1: Tratamento pós-cafeína com propranolol 0,6mg/kg aprimorou o desempenho; entretanto, a destreza permaneceu inferior comparado ao propranolol 0,2mg/kg isolado para pontuação total (570.0 vs. 617.0, P=0.01), pontuação tremorespecífica (50.0 vs. 75.0, P=0.03), trajetória (2265.9 vs. 2080.7mm, P=0.03) e tempo (14.9 vs. 12.7min; P=0.048). Estudo 2: após exposição alcoólica progressiva, o desempenho piorou na pontuação (X2=7, gl=2, P=0,03) e trajetória (X2=6,86, gl=2, P=0,03). A CAS-1 (0,06%-0,10%) e a CAS-2 (0,11%-0,15%) comprometeram o desempenho comparado à melhoria após propranolol-1 (0.2mg/kg) e propranolol-2 (0,6mg/kg) na pontuação (∆CAS-1=-22 vs. ∆Propranolol-2=+13, P=0,02; ∆CAS-2=-43 vs. ∆Propranolol-1=+23, P=0,01), pontuação tremor-específica (∆CAS-1=-7,5 vs. ∆Propranolol-2=+5, P=0,008; ∆CAS-2=-15 vs. ∆Propranolol-1=+8, P=0,009) e tempo (∆CAS-1=-0,05min vs. ∆Propranolol-2=-1,35min, P=0,008; ∆CAS-2=+0,46min vs. ∆Propranolol-1=-0,83min, P=0,009). A trajetória aumentou com 0,11-0,15%CAS comparado ao propranolol 0,2mg/kg (∆CAS- 2=+204,84mm vs. ∆Propranolol-1=-221,7mm, P=0,006). Propranolol 0,6mg/kg otimizou a pontuação comparado à deterioração após cafeína 2,5mg/kg (∆Propranolol-2=+7 vs. ∆Cafeína=-13, P=0,03). A cafeína 2,5mg/kg diminuiu o tempo (∆Cafeína=-0,71min vs. ∆CAS- 2=+0,46min, P=0,009) e a trajetória (∆CAFEÍNA=-78,7mm vs. ∆CAS-2=+204,8mm, P=0,008) comparado a 0,11%-0,15%CAS, entretanto a pontuação diminuiu após a cafeína comparado a performance basal. Estudo 3: a pontuação diminuiu entre UCC comparado aos controles para tarefas bimanuais (4,50±14,30 vs. 18,46±26,64, P=0,012), exercícios dos membros superiores com inferiores (74,13±35,01 vs. 85,21±24,1, P=0,045) e para a pontuação total (27,38±15,06 vs. 39,5±18,66, P=0,021). UCC demoraram mais em exercícios dos membros superiores com inferiores comparado aos controles (1,26±0,38 vs. 1,02±0,44min, P=0,006). Indivíduos que usaram cocaína no último mês tiveram pontuação bimanual inferior comparado aos controles (1,42±4,91 vs. 18,46±26,64, P=0,018). Conclusão. Estudo 1: propranolol isolado melhorou a performance comparado à combinação de propranolol com cafeína. Estudo 2: álcool diminuiu o desempenho dose-dependentemente. Cafeína 2,5mg/kg deteriorou a destreza e propranolol 0,2mg/kg melhorou o desempenho. Não ocorreu mudanças após exercício ou privação de sono. Estudo 3: o uso crônico de cocaína prejudicou a destreza em tarefas bimanuais ou que exigiam coordenação dos membros superiores e inferiores.
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectAlcohol
dc.subjectCaffeine
dc.subjectCocaine
dc.subjectExercise
dc.subjectPropranolol
dc.subjectSleep Deprivation
dc.subjectÁlcool
dc.subjectCafeina
dc.subjectCocaina
dc.subjectExercício
dc.subjectPropranolol
dc.subjectPrivação Do Sono
dc.titleExternal factors related to hand dexterity analyzed by an ophthalmic microsurgical simulator: principles for improving skills in vitreoretinal surgery
dc.typeTese de doutorado


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