dc.creatorAlbarello Paloschi, Silvia Beatriz
dc.date.accessioned2023-04-03T16:35:06Z
dc.date.accessioned2023-08-31T23:45:22Z
dc.date.available2023-04-03T16:35:06Z
dc.date.available2023-08-31T23:45:22Z
dc.date.created2023-04-03T16:35:06Z
dc.date.issued2022
dc.identifierhttp://dspace.unila.edu.br/123456789/7226
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8569746
dc.description.abstractEste trabalho apresenta a trajetória de Edíria Carneiro (1918-2011), uma artista plástica baiana, que desde jovem militou no Partido Comunista do Brasil. Embora Edíria seja lembrada como artista e militante política em alguns sítios web dedicados à arte ou ao Partido Comunista nos seus últimos anos de vida, a hegemonia não permitiu, até hoje, que Edíria fosse visibilizada totalmente no espaço brasileiro das artes (ainda controlado pela academia com tendência europeia e falocêntrica). O método é qualitativo com emprego de uma pesquisa documental e outra de campo, com entrevistas (a distância) ao filho de Edíria, João Carlos Amazonas. Obtiveram-se valiosos dados que permitiram descobrir e valorizar a vida pessoal, artística e militante desta artista, conseguindo apresentar suas pinturas e gravuras que denunciam, através da linguagem visual, as diferenças sociais do Brasil e o sofrimento das classes trabalhadoras. Conclui-se que o esquecimento proposital de Edíria é a forma que a classe hegemônica brasileira mantém para invisibilizar e/ou diminuir o valor artístico dela que, como muitas outras, são “apagadas” da história do Brasil por não pertencerem ao círculo restrito da indústria cultural, e também por ser do gênero feminino.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEdíria Carneiro, Invisibilidade- Artes Plásticas, Militância Comunista
dc.titleEdíria Carneiro(1918-2011): Trajetória de uma Artista Plástica Comunista
dc.typemasterThesis


Este ítem pertenece a la siguiente institución