dc.creatorAlbert Schmidt, Jonas
dc.date2021-10-08
dc.date.accessioned2023-08-31T22:03:24Z
dc.date.available2023-08-31T22:03:24Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/12660
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565513
dc.descriptionA Previdência Social no Brasil, assim como em outros países, é uma das maiores Políticas Sociais existentes e possui enorme capacidade de criar reservas financeiras para seu financiamento e, consequentemente, para a diminuição das desigualdades sociais. Entretanto, desde a estruturação da previdência dentro do modelo de Seguridade Social implementado na constituinte de 1988, ocorre contrarreforma e recuos sem que haja um protagonismo social de efetivo enfrentamento por meio dos movimentos sociais. Não há no Brasil a cultura da defesa da previdência, uma vez que nem mesmo a classe média brasileira identifica-se enquanto classe trabalhadora.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/12660/9745
dc.rightsCopyright (c) 2021 REVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIAL; v. 7 n. 13 (2021): Revista Direitos, Trabalho e Política Social; 37-57pt-BR
dc.source2447-0023
dc.subjectPrevidência Socialpt-BR
dc.subjectContrarreformapt-BR
dc.subjectMovimentos Sociaispt-BR
dc.titleO NEOCONSERVADORISMO E A DESARTICULAÇÃO DE CLASSE PARA O ENFRENTAMENTO DA CONTRARREFORMA DA PREVIDÊNCIA BRASILEIRApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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