dc.creatorFerreira, Vera
dc.creatorQueiros, Imar Domingos
dc.date2016-01-02
dc.date.accessioned2023-08-31T22:02:51Z
dc.date.available2023-08-31T22:02:51Z
dc.identifierhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/8767
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8565355
dc.descriptionSão muitos os que advogam sobre o impacto da imigração a partir de posições nacionais hostis que não permitem uma análise real de suas causas e impactos. Neste artigo, propomo-nos a abordar, analiticamente, algumas estatísticas e manifestações de governantes, intelectuais e organismos multilaterais que, de um lado, posicionam-se favoráveis à livre circulação de mercadorias e capital ou mesmo à livre circulação de elites, qualquer classe de elite, mas principalmente das elites ocidentais; e, de outro, condenam ou restringem a circulação de pessoas que se movimentam em direção a outros países movidas pelo desejo de acessar novas oportunidades de trabalho, de moradia e de vida, e que de forma paradoxal, injusta e violenta são desrespeitadas nos chamados Estados Democráticos de Direito, sem acesso a cidadania e vilipendiadas em sua dignidade humana. Com o propósito de evidenciar o tratamento desumano e degradante dispensado aos imigrantes pelas nações economicamente desenvolvidas, destacamos as posições de alguns dos principais países receptores de imigração e os impactos das políticas adotadas para os imigrantes, de forma a contribuir com a premissa de que é hora de uma nova visão sobre imigração porque o tema não diz respeito apenas a “eles, os imigrantes” e sim a todos nós; diz respeito à causas e consequências que nos afetam a todos e ao tipo de sociedade na qual queremos viver e construir; diz respeito também às consequências inevitáveis de um mundo globalizado em termos de mercados e finanças, porém dividido entre pobres e ricos; aos aspectos positivos da imigração, que ficam obscurecidos por ameaças terroristas, radicalismos, preconceitos, racismos, xenofobias, interesses unilaterais, e,  acima de tudo, aos temores e medos cotidianos contra os quais, a única resposta apresentada como possível e exigida pela  sociedade tem sido a segurança, o controle e a exceção, através de políticas restritivas, medidas policiais, controles de fronteiras e a construção de muros. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.relationhttps://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/rdtps/article/view/8767/5970
dc.rightsCopyright (c) 2016 REVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIALpt-BR
dc.sourceREVISTA DIREITOS, TRABALHO E POLÍTICA SOCIAL; v. 2 n. 2 (2016): Revista Direitos, Trabalho e Política Social, v. 2, n. 2 , jan./jun. 2016; 104-125pt-BR
dc.source2447-0023
dc.subjectPolíticas Imigratórias Internacionais. Violência. Desenvolvimento.pt-BR
dc.titleIMIGRAÇÃO, POLÍTICAS IMIGRATÓRIAS E DESENVOLVIMENTO: uma nova visão é necessáriapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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