Este artigo faz um debate acerca dos currículos e cultura escolar, trazendo questões sobre a diversidade sob a heteronormatividade institucionalizada nos ambientes da educação básica. Com a problematização das pessoas “T” entre gêneros na educação básica, relata o processo educacional cheio de desigualdades e exclusão, bem como os efeitos negativos que a LGBTfobia causa aos alunos. Teve como objetivo principal discutir fatos sobre como as pessoas transgênero são tratadas na educação básica, por causa da onda fundamentalista – religiosa que impede as discussões sobre educação sexual nas escolas, e sua relação com o currículo e a cultura escolar. Foi utilizada como metodologia a pesquisa implicada (ROCHA, MAIA, 2017), através de artigos, dissertações, documentos e notícias sobre as temáticas abordadas, incluindo publicações brasileiras e internacionais, pautadas nos estudos de autores como Judith Butler (2016), Rogério Diniz Junqueira (2013) e Marina Reidel (2013). Este estudo também é de base fenomenológica realizado no Doutorado em Educação na Amazônia (PGEDA/UFPA/UFT), estando vinculado ao grupo de pesquisa Gepce/Minorias.