This article aims to shows Donald Davidson ́s position concerning the philosophical discussion between realism and anti-realism. For such purpose, this paper is divided into three parts: in the first, in general terms, some considerations about realism and anti-realism are presented, along with certain approaches to naturalism. In the second part, the reasons that lead to anti-realism, according to Davidson, are shown. For him, it is a popular version of the conceptual relativism. Besides, the attempts of some philosophies to avoid skepticism are also shown, as they necessarily lead to anti-realistic positions. Finally, part three describes why, for Davidson, an adequate language theory can question anti-realism, and the simplest and most natural convictions on what is real, survive.Este artículo intenta mostrar la posición de Donald Davidson en la discusión filosófica entre realismo y antirrealismo. Para tal propósito, el presente manuscrito está dividido en tres partes: en la primera se exponen, en términos generales, algunas de las consideraciones que se suelen presentar respecto del realismo y el antirrealismo, así como ciertas aproximaciones al naturalismo. En la segunda parte, se intenta mostrar las razones que, según Davidson, llevan al antirrealismo; que para él es una popular versión del relativismo conceptual; además, se muestran las tentativas de algunas filosofías por evitar caer en el escepticismo, las cuales conducen innecesariamente a posiciones antirrealistas. Finalmente, en la tercera parte, se describe por qué para Davidson una adecuada teoría del lenguaje puede cuestionar el antirrealismo, salvándose las convicciones más simples y naturales sobre lo real.Este artigo tenta mostrar a posição de Donald Davidson na discussão filosófica entre realismo e antirrealismo. Para tal propósito, o presente manuscrito está dividido em três partes: na primeira se expõe, em termos gerais, algumas das considerações que se acostumam apresentar com respeito do realismo e o antirrealismo, assim como certas aproximações ao naturalismo. Na segunda parte, se tenta mostrar as razões que, segundo Davidson, levam ao antirrealismo; que para ele é uma popular versão do relativismo conceitual; ademais, se mostram as tentativas de algumas filosofias por evitar cair no ceticismo, as quais conduzem sem necessidade a posições antirrealistas. Finalmente, na terceira parte, se descreve por que para Davidson uma adequada teoria da linguagem pode questionar o antirrealismo, salvando-se as convicções mais simples e naturais sobre o real.