Article
El amor como experiencia adictiva egosintónica (Del amor compulsivo a la placidez)
Love: an ego-syntonic addictive experience (From compulsive love to placidity);
O amor uma experiência viciante egosintônica (Do amor compulsivo à placidez)
Autor
Bohórquez Meneses, Harold
Resumen
Phenomena such as the culture, the breeding
and the types of attachments stimulate or affect
the emotional balance or misbalance and the
way we develop our inter-personal and couple
relationships. Romantic love and attachments are
related to addictions, even those produced by
hallucinogen substances. The idea of love, also,
is that of a relationship in which a person gives
away everything, thus originating and exaggerated
and sick complacence. This, therefore, can bring
suffering. But it is also possible to live in placidity,
understanding the process called love from its
biological aspects, and even from its symbolic and
psychological ones. Fenómenos como la cultura, la crianza y los tipos de apego estimulan o alteran
el equilibrio o el desequilibrio emocional y el modo en que nos desenvolvemos
en las relaciones interpersonales y de pareja. El amor romántico y el apego
están relacionados con las adicciones, incluso las producidas por sustancias
alucinógenas. También se considera que el amor verdadero es aquel en el que
se entrega todo de sí, originando una complacencia exagerada y enfermiza;
por consiguiente, esto puede acarrear un sufrimiento amoroso. Sin embargo, es
posible vivir en la placidez, entendiendo todo ese proceso llamado amor a partir
de los aspectos biológicos, y hasta lo simbólico o psicológico. Fenômenos como a cultura, a criação e os tipos
de afeiçoo estimulam ou alteram o equilíbrio
ou o desequilíbrio emocional e o modo em que
nos desembrulhamos nas relações interpessoais
e de casal. O amor romântico e o afeiçoo estão
relacionados com os vícios, inclusive as produzidas
por substâncias alucinógenas. Também se
considera que o amor verdadeiro é aquele no que se
entrega tudo de si, originando uma complacência
exagerada e enfermiça; portanto, isto pode arcar
um sofrimento amoroso. No entanto, é possível
viver na placidez, entendendo todo esse processo
chamado amor a partir dos aspectos biológicos, e
até o simbólico ou psicológico.