Article
Viabilidad económica del mínimo vital de agua potable en la ciudad de Bogotá D. C.
Economic feasibility to guarantee the minimal vital drinking water in Bogotá D. C., Colombia;
Viabilidade econômica do mínimo vital da água potável na cidade de Bogotá - D. C. - Colômbia
Autor
Hernández Escolar, Hugo Alfonso
Méndez Sayago, Jhon Alexander
Resumen
Introduction . This article simulates the implementation of a minimal vital quantity of drinking water in Bogotá,
Colombia, for strata 1 and 2. Objective. To evaluate the possibility of subsidizing the implementation of this
minimal vital quantity of drinking water, by increasing the fees paid by people from strata 5 and 6. Materials and
methods. The simulation required the estimation of water demand functions in order to determine the impact
on the drinking water consumption in strata 5 and 6, due to the increase of fees. Results. It was determined
that it is possible to subsidize the free consumption of 8 and 9 m3 of drinking water in consumers from strata
1 and 2 in Bogotá by increasing fees for strata 5 and 6 in 26,6% to subsidize 8 m3 and 38,1% to subsidize 9 m3,
respectively. Under the minimal requirement of conservation of the system´s deficit, it would not be possible to
subsidize a 10 m3 minimal vital consumption of drinking water among people from strata 1 and 2. Conclusions.
It is possible to the families with higher incomes finance the minimal vital quantity of drinking water (8 m3 or 9
m3) of homes with lower incomes in Bogotá. Introducción. En este artículo se simula la implementación del mínimo vital de agua potable
en Bogotá, para los usuarios estratos 1 y 2. Objetivo. Evaluar la posibilidad de subsidiar la
implementación de este mínimo vital de agua potable, a partir del incremento en las tarifas de
los abonados de los estratos 5 y 6. Materiales y métodos. La simulación exigió la estimación de funciones de demanda de agua para determinar el impacto sobre el consumo de agua
potable en los estratos 5 y 6, por los incrementos en las tarifas. Resultados. Se determinó
que es posible subsidiar el consumo gratuito de 8 y 9 m3
de agua potable de los estratos 1 y
2 de los usuarios en Bogotá, a partir de incrementos del 26,6 % (para subsidiar 8 m3
) y 38,1 %
(para subsidiar 9 m3
) respectivamente, en las tarifas de los estratos 5 y 6. Bajo el requerimiento
mínimo de conservación del déficit del sistema, no sería posible subsidiar un consumo mínimo
vital de 10 m3
de agua potable de los usuarios de los estratos 1 y 2. Conclusiones. Es posible
que las familias de mayores ingresos financien el mínimo vital de agua potable (8 m3
o 9 m3
) de
los hogares con mayores carencias en Bogotá. Introdução. Neste artigo se simula a implementação do mínimo vital de água potável em Bogotá, para os
usuários estratos 1 e 2. Objetivo. Avaliar a possibilidade de subsidiar a implementação deste mínimo vital da
água potável, a partir do incremento nas tarifas dos abonados dos estratos 5 e 6. Materiais e Métodos. A
simulação exigiu a estimação de funções de demanda da água para determinar o impacto sobre o consumo
da água potável nos estratos 5 e 6, pelos incrementos nas tarifas. Resultados. Determinou-se que é possível
subsidiar o consumo gratuito de 8 e 9 m3 de água potável dos estratos 1 e 2 dos usuários em Bogotá, a partir
de incrementos do 26,6% (para subsidiar 8 m3) e 38,1% (para subsidiar 9 m3) respectivamente, na tarifa dos
estratos 5 e 6. Sob o requerimento mínimo de conservação do déficit do sistema, não seria possível subsidiar
um consumo mínimo vital de 10 m3 da água potável dos usuários dos estratos 1 e 2. Conclusões. É possível
que as famílias de maiores rendimentos financiem o mínimo vital da água potável (8 m3 ou 9 m3) dos lares com
maiores carências em Bogotá.