dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.creatorSantos, Marques dos
dc.date2016-06-27T15:46:29Z
dc.date2016-06-27T15:46:29Z
dc.date2016-06-27
dc.date.accessioned2017-04-05T19:15:00Z
dc.date.available2017-04-05T19:15:00Z
dc.identifierhttp://acervodigital.unesp.br/handle/unesp/337923
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/850415
dc.descriptionA planta baixa é feita em forma de cruz latina com duas sacristias laterais acrescidas à planta original. A fachada em estilo pombalino é formada por sobreposição das ordens sendo duas no corpo da igreja e três nas torres. Os arremates destas são bulbosos e azulejados. A cúpula ocupa visualmente o espaço do triângulo frontão posicionado entre as torres que com as laterais formam sete tramos. Todo o frontispício, fachadas laterais e posterior são revestidos em granito. As portas de bronze são de autoria do escultor Teixeira Lopes executadas na cidade do Porto, Portugal, em 1901. Internamente apresenta influência italiana no revestimento em mármore contrariando a grande maioria das igrejas que são revestidas de madeira entalhada, à maneira portuguesa. O estuque de gesso nas abóbadas é trabalho de Bartolomeu Meira. As pinturas murais da cúpula, do teto da capela-mor e da nave são de autoria de Zeferino da Costa, Bernardelli, Oscar Pereira da Silva, Castagneto, Pinto Bandeira e outros, no século XIX e XX. Adentrar neste magnífico templo é ter a sensação da espiritualidade expressa em arte de maneira diferenciada inclusive daqueles templos barrocos coloniais. Exemplar ímpar da arte portuguesa influenciada diretamente na grandiosidade romana foi salva da destruição para a construção da avenida Presidente Vargas em 1940. Ganhou assim uma privilegiada perspectiva no frontispício com a praça Pio X e na parte posterior, sua silhueta elegante com a grande cúpula foi cenário de fundo do carnaval carioca durante décadas no século XX.
dc.descriptionA Capela Real, foi uma igreja carmelita, faz parte do grande conjunto conventual e ordem terceira ocupando área nobre da atual Praça XV antigo Largo do Paço Imperial. A igreja, palco dos mais importantes fatos religiosos ligados à família real como coroação, batizados e exéquias foi posteriormente elevada a Capela Imperial e Catedral Metropolitana da capital federal passando por várias reformas inclusive quando a torre perdeu suas características estilísticas. Iniciada em 1761, sofreu inúmeras intervenções desde 1808 até 1922.
dc.subjectBarroco
dc.subjectArquitetura barroca
dc.subjectArte sacra
dc.subjectIgreja barroca
dc.titleIgreja de N.Sra. do Carmo e Capela Real
dc.typeImágenes
dc.typeInformes técnico


Este ítem pertenece a la siguiente institución