RESUMEN: En el presente artículo se sostiene, como argumento principal, que la renovación de las investigaciones jurídicas nacionales se debe al concepto de autonomía relativa del derecho como superación de los paradigmas del normativismo y de lo jurídico como epifenómeno de relaciones sociales y económicas. Con la revisión bibliográfica de los trabajos académicos más destacados en facultades de derecho del país, se procedió a una aproximación de los conceptos allí producidos, estableciendo sus puntos de encuentro y divergencia. De lo observado en estas investigaciones, se puede decir que el concepto de autonomía relativa ha involucrado dos significados: primero, el derecho es un campo, producto de variaciones interpretativas, políticas e ideológicas (dimensión interna). Segundo, el derecho juega un papel fundamental en la configuración de las relaciones sociales (dimensión externa). Finalmente, la noción de autonomía relativa plantea una serie de interrogantes sobre los usos políticos del derecho; de allí que surja la necesidad de reflexionar sobre sus capacidades de emancipación o de perpetuación de la desigualdad y la exclusión.ABSTRACT: The main argument of this paper is that the renewal of some national legal researches has been allowed thanks to the concept of relative autonomy of law, as an overcome of paradigms of normativism and law as an epiphenomenon of social and economic relations. With the bibliographic revision of the most outstanding academic works in faculties of law of the country, we proceeded to an approach to the concepts produced there, establishing their points of encounter and divergence. According to these works the notion of relative autonomy has involved two meanings: first, law is a field, the outcome of interpretative, political and ideological variations (internal dimension). Second, law has a fundamental role in shaping social relations (external dimension). Finally, the idea of relative autonomy poses a kind of questions about the political usages of law, emerging that emerges from the necessity to reflect on its emancipatory ability as perpetuation of inequality and exclusion.RESUMO: No presente artigo sustenta-se como argumento principal que a renovação das pesquisas jurídicas nacionais se deve ao conceito de autonomia relativa do direito, como uma superação dos paradigmas do normativismo e o jurídico como epifenómeno de relações sociais e econômicas. Com a revisão bibliográfica dos trabalhos académicos mais destacados em faculdades de direito do país, se procedeu a uma aproximação dos conceitos ali produzidos, estabelecendo seus pontos de encontro e divergência. Do observado nestas pesquisas, pode-se dizer que o conceito de autonomia relativa tem envolvido dois significados: primeiro, o direito é um campo, produto de variações interpretativas, políticas e ideológicas (dimensão interna). Segundo, o direito tem um rol fundamental na configuração das relações sociais (dimensão externa). Finalmente, a noção de autonomia relativa apresenta uma série de interrogantes sobre os usos políticos do direito; dali que surja a necessidade de refletir sobre suas capacidades de emancipação, ou perpetuação da desigualdade e a exclusão.COL0089889