O artigo reflete sobre a contribuição antropológica aos processos institucionais da participação comunitária na planificação urbano-ambiental metropolitana. O caso apresentado é o da participação imposta pela Lei, suas dificuldades e oportunidades, a partir das diferentes e assimétricas racionalidades em jogo. Perante uma demanda concreta do Estado, analisam-se as possibilidades metodológicas da abordagem de um processo de transformação efetiva, mediante a facilitação da gestão da cultural organizacionalSe aportan reflexiones sobre el aporte antropológico a procesos institucionales de «participación comunitaria» en la planificación urbano-ambiental metropolitana. El caso presentado es el de una participación impuesta por ley, sus dificultades y oportunidades, desde las diferentes y asimétricas racionalidades en juego. Ante una demanda concreta desde el Estado, se analizan posibilidades metodológicas de abordaje a un proceso de transformación efectiva, mediante la facilitación de la gestión de la cultura organizacional.