Diseño participativo de espacios urbanos bioclimáticos. Experiencia en Mendoza (Argentina)
Design participativo dos espaços urbanos bioclimáticos. Experiências em Mendoza (Argentina)
Registro en:
10.11144/Javeriana.cvu8-15.dpeu
2145-0226
2027-2103
Autor
Martinez, Claudia Fernanda; Investigadora adjunta Conicet-Incihusa CCT-Conicet Mendoza
Correa Cantaloube, Érica Norma; Investigadora adjunta Conicet-Incihusa CCT-Conicet Mendoza
Resumen
Este trabalho reconhece os beneficios das técnicas participativas de desing para a produçãosocial e sustentável do habitat, ao equilibrar soluções bioclimáticas com os interesesdos beneficiários. Como metodologia, foram aplicadas oficinas comunitarias orientadastradicionalmente somente para habitação, para o desing participativo de espaços urbanosrelacionados e suas redes, em um conjunto habitacional da provincia de Mendoza(Argentina). O desenvolvimento de oficinas de desing participativo coloca em evidênciaa importância de transferir para a comunidade beneficiária dos projetos de habitaçãode interesse social, os conceitos de arquitetura bioclimática e suas implicações na cualidadede vida das pessoas, a economia energética e a sustentabilidade ambiental. Os resultadosindicamque é possível conciliar o desing de espaços urbanos eficiêntes enrgéticae ambientalmente com zero sobrecusto e que ao mesmo tempo satisfaçam as expectativasdos usuários. El presente trabajo reconoce los beneficios de las técnicas participativas de diseño parala producción social y sustentable del hábitat, al equilibrar soluciones bioclimáticas conlos intereses de los beneficiarios. Como metodología, se aplicaron talleres comunitariosorientados tradicionalmente solo a la vivienda, para el diseño participativo de espaciosurbanos conexos y sus redes en un conjunto habitacional de la provincia de Mendoza(Argentina). El desarrollo de talleres de diseño participativo pone de manifiesto la importanciade transferir a la comunidad beneficiaria de planes de vivienda de interés social losconceptos de la arquitectura bioclimática y sus implicaciones en la calidad de vida de laspersonas, el ahorro energético y la sustentabilidad ambiental. Los resultados indican quees posible conciliar el diseño de espacios urbanos eficientes energética y ambientalmentecon cero sobrecosto y que, al mismo tiempo satisfagan las expectativas de los usuarios.