dc.contributor
dc.creatorDurão, Susana
dc.creatorSouza, Wellynton
dc.date2022-03-09
dc.date2022-03-17T13:59:47Z
dc.date2022-03-17T13:59:47Z
dc.date.accessioned2023-08-23T16:58:50Z
dc.date.available2023-08-23T16:58:50Z
dc.identifierhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/synthesis/article/view/65834
dc.identifier10.12957/(syn)thesis.2021.65834
dc.identifierhttp://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/37525
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8380579
dc.descriptionNos últimos anos, policiais civis e policiais militares insatisfeitos têm se envolvido na formação de movimentos sociais e grupos de atuação em rede. O caso mais proeminente de resistência ao status quo policial no Brasil é o Movimento dos Policiais Antifascismo (MPAF). Argumentamos que o MPAF pode ser perspectivado como um novo formato de organização no conjunto das políticas do trabalho policial e no cenário brasileiro de mobilizações policiais, reclamando a participação destes profissionais na discussão sobre segurança pública no Brasil. Uma das singularidades do MPAF é a afirmação política da necessidade de reconhecer o/a policial enquanto trabalhador/a. Com base em análises documentais, mediáticas e a realização de entrevistas semiestruturadas, o presente texto visa interpretar o que está em jogo quando integrantes do MPAF reclamam a categoria de trabalhador. Os integrantes se movem entre a gramática do associativismo sindical clássico de movimentos de trabalhadores e a produção de um imaginário utópico do trabalho policial e do trabalhador polícia. Concluímos que a noção de polícia e policiamento construída por este movimento progressista embrionária nas polícias brasileiras desafia teorias sobre a polícia e se configura, como outros, em processos de democratização, descolonização e desenvolvimento.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiro
dc.relationhttps://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/synthesis/article/view/65834/41541
dc.rightsDireitos autorais 2022 (SYN)THESIS
dc.source(SYN)THESIS; v. 14, n. 3 (2021): (SYN)THESIS; 66-83
dc.source2358-4130
dc.source1414-915X
dc.subjectCiências Sociais; Antropologia
dc.subjectAssociativismo sindical; Movimentos sociais; Mobilização policial; Trabalho; Policiamento
dc.titlePOLÍCIA É PROFISSÃO, POLICIAL É TRABALHADOR; NÃO É TROPA”. SOBRE A UTOPIA DO TRABALHO POLICIAL NO BRASIL
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type


Este ítem pertenece a la siguiente institución