| dc.contributor | | |
| dc.creator | Silva, Avani Souza | |
| dc.date | 2021-12-31 | |
| dc.date | 2022-03-17T19:49:48Z | |
| dc.date | 2022-03-17T19:49:48Z | |
| dc.date.accessioned | 2023-08-23T16:25:16Z | |
| dc.date.available | 2023-08-23T16:25:16Z | |
| dc.identifier | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/58772 | |
| dc.identifier | 10.12957/soletras.2021.58772 | |
| dc.identifier | http://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/handle/CLACSO/55870 | |
| dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/8372632 | |
| dc.description | O objetivo deste artigo é apresentar um panorama da Literatura Infantil e Juvenil cabo-verdiana, pelo viés da História e da Cultura, enfatizando o imaginário crioulo, e a presença de seus seres maravilhosos na oralidade e na literatura produzida para adultos e crianças. O conto de que falaremos, embora escrito para adultos, tem um grande potencial dinamizador da Literatura Infantil e Juvenil, podendo interessar vivamente aos jovens, como muitos textos literários o fazem, não apenas nos países africanos de língua portuguesa. Nesse sentido, escolhemos o conto “O sabor dos vivos”, de G. T. Didial, pseudônimo do poeta e escritor cabo-verdiano João Vário, em que se evidenciam as relações entre o narrador e a personagem central, o Canelinha, um dos mais divertidos e também horripilantes seres maravilhosos que inquietam o imaginário crioulo. Apoiaremos nossas análises nos conceitos de identidade formulados por Stuart Hall, destacando como o imaginário se constrói como cultura (Maffesoli) e como fortalece a identidade cultural quando veiculado tanto pela oralidade quanto pela Literatura. | |
| dc.format | application/pdf | |
| dc.language | por | |
| dc.publisher | Universidade do Estado do Rio de Janeiro | |
| dc.relation | https://www.e-publicacoes.uerj.br/ojs/index.php/soletras/article/view/58772/40789 | |
| dc.rights | Direitos autorais 2021 SOLETRAS | |
| dc.source | Revista Soletras; n. 42 (2021): Dossiê: Sentir-se/estar apartado, estabelecer elos: tendências insulares na literatura de Cabo Verde | |
| dc.source | SOLETRAS; n. 42 (2021): Dossiê: Sentir-se/estar apartado, estabelecer elos: tendências insulares na literatura de Cabo Verde | |
| dc.source | SOLETRAS; n. 42 (2021): Dossiê: Sentir-se/estar apartado, estabelecer elos: tendências insulares na literatura de Cabo Verde | |
| dc.source | SOLETRAS; n. 42 (2021): Dossiê: Sentir-se/estar apartado, estabelecer elos: tendências insulares na literatura de Cabo Verde | |
| dc.source | SOLETRAS; n. 42 (2021): Dossiê: Sentir-se/estar apartado, estabelecer elos: tendências insulares na literatura de Cabo Verde | |
| dc.source | 2316-8838 | |
| dc.source | 1519-7778 | |
| dc.subject | Estudos Literários | |
| dc.subject | imaginário crioulo; Literatura infantil e juvenil cabo-verdiana; Canelinha; cultura cabo-verdiana; literatura cabo-verdiana. | |
| dc.title | O salto do canelinha do imaginário para a literatura cabo-verdiana: da perseguição à argumentação | |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
| dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
| dc.type | | |
