Trabalho de conclusão de graduação
A inclusão das pessoas com necessidades especiais no trabalho e a lei de cotas : estudo de caso
Autor
Godoy, Angela de Mello
Resumen
Este estudo trata da Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais no Trabalho e a Lei de Cotas. Através de um estudo de caso analisa a atuação destas PNEs no trabalho e de como as organizações consideram esta atuação ao desenvolver suas funções como profissional frente a esta Lei. Tem como contexto uma biblioteca escolar e uma biblioteca universitária e como sujeitos dois de seus funcionários com necessidades especiais mais a sua diretoria imediata. Um com limitações visuais e um com limitações físicas. Este segmento da sociedade tem crescido vertiginosamente senão por doenças genéticas ou adquiridas, mas também pela grande violência em nossos dias. Assim a necessidade de habilitar e reabilitar estas pessoas se faz cada vez mais crescente a cada dia. Muitas leis, normas e decretos, ações governamentais têm sido criados para garantir esta atuação. A lei de Cotas é uma delas. Diante disso verifica através de uma pesquisa qualitativa utilizando como instrumento de coleta de dados a entrevista de que forma as pessoas com necessidades especiais e as instituições traçam entendimento no que se refere à Lei de Cotas e as funções por eles desempenhadas. A partir das análises de dados verificou-se que a inclusão dos PNEs na sociedade é um fato. Porém analisou-se também que as empresas ainda estão despreparadas para recebê-los. A idéia de que os PNEs não têm capacidade intelectual ou não estão qualificadas para exercer atividades de cunho trabalhista não foi verificada visto que todo o entrevistado tem uma titulação técnica ou superior. Percebe-se que ainda existe um misto de estigma e desconhecimento em relação aos PNEs e esta generalização indevida acarreta o fato de serem contratados apenas para cumprir a Lei. Muitas instituições ainda fazem a seleção de seus futuros funcionários PNEs, não pela sua competência, mas sim pelo tipo de sua deficiência. Não existe estrutura para receber as pessoas. As instituições delegam a adaptação destas pessoas aos setores onde elas vão trabalhar e as chefias que vão coordená-las. Ainda não possuem a cultura de desenvolver um trabalho de apoio que favoreça a ambos. Este estudio trata sobre la Inclusión de Personas con Discapacidad en el Trabajo y la Ley de Cuotas. A través de un estudio de caso se analiza el desempeño de estas NHSP en el trabajo y cómo las organizaciones consideran que esta labor de desarrollo de sus funciones profesionales como la cara de esta ley tiene como contexto una biblioteca escolar y una biblioteca de la universidad y cómo dos de sus empleados sujetos anecesidades especiales de su consejo de administración más inmediata. Una discapacidad visual y personas con limitaciones físicas. Este segmento de la sociedad ha crecido de forma espectacular, pero por genética o adquirida, sino también por una gran violencia en la actualidad. De ahí la necesidad para habilitar y rehabilitar a estas personas es cada vez más crece día a día.Muchas leyes, reglamentos y decretos, las acciones gubernamentales se han desarrollado para garantizar este rendimiento. La ley de cuotas es uno. En este control a través de la investigación cualitativa utilizando como instrumento una entrevista de recopilación de datos como las personas con discapacidad y las instituciones dibujar entendimiento en relación con la Ley de Cuotas y las funciones que realiza. Del análisis de datos se encontró que la inclusión de la NHSP en la sociedad es un hecho. Sin embargo, también se analizó que las empresas todavía no están preparados para recibirlos. La idea de que la NHSP no tiene la capacidad intelectual o no calificado para el trabajo orientado a las actividades no se ha verificado ya que todos los entrevistados tiene una técnica de valoración o superior. Se puede ver que todavía hay una combinación de estigma y la ignorancia acerca de la NHSP y esto hace que la generalización indebida que ha sido contratado sólo para cumplir con la ley, muchas instituciones aún hacen la selección de NHSP futuros empleados, no por su competencia, pero sino por el tipo de discapacidad. No existe una estructura para recibir a las personas. Las instituciones delegado de la adaptación de estas personas a los sectores en los que van a trabajar y los directivos que se coordinarán. Aún así no tiene que desarrollar una cultura de trabajo de apoyo que favorece tanto.