dc.contributorSchwartsmann, Gilberto
dc.contributorRoesler, Rafael
dc.creatorLiedke, Pedro Emanuel Rubini
dc.date2009-12-04T04:16:13Z
dc.date2009
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/17793
dc.identifier000723884
dc.descriptionA literatura médica tem acumulado evidência da associação de alterações cognitivas com a quimioterapia sistêmica para câncer. Estima-se que entre 17 a 34% dos pacientes permaneçam com alterações em longo prazo após o tratamento. A maioria dos estudos clínicos publicados sobre este tema foi realizado com pacientes portadoras de câncer de mama, porém alterações também foram encontradas em pacientes portadores de tumores de pulmão e linfomas. Os mecanismos pelos quais estas disfunções ocorrem não estão bem esclarecidos. As principais hipóteses incluem, entre outras, dano neuronal por baixas concentrações de quimioterápicos no sistema nervoso central, determinados polimorfismos genéticos que alteram propriedades de barreira hemato-encefálica e do metabolismo neuronal, dano no DNA neuronal por estresse oxidativo, alterações hormonais e desregulação de citoquinas. Modelos experimentais com animais têm sido desejados como forma de estudar os mecanismos pelos quais determinadas drogas ou suas combinações causam estas alterações. Entretanto, há poucos estudos utilizando modelos animais publicados. Neste trabalho nos propomos a investigar o efeito da doxorrubicina, uma medicação comumente utilizada na prática clínica, em um modelo experimental de memória aversiva de ratos Wistar utilizando testes de esquiva inibitória e habituação.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectTranstornos cognitivos
dc.subjectAntineoplásicos
dc.subjectModelos animais de doenças
dc.subjectDoxorrubicina
dc.titleDisfunção cognitiva induzida por fármacos antineoplásicos em modelos animais : efeitos da doxorrubicina
dc.typeDissertação


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