Diante das transformações no mundo trabalho onde a introdução da microeletrônica intensifica as possibilidades de racionalização do processo produtivo. A tecnologia da comunicação, introduz um efeito multiplicador que transforma o mundo numa grande teia eletrônica, garantindo uma complexidade informacional que tem efeitos constantes nos processos produtivos e econômicos, o que por conseqüência, determina uma nova ordenação no contexto do trabalho como era conhecido até então. Essas transformações fazem com que as empresas busquem um diferencial competitivo, esse diferencial pode ser através da educação e qualificação de seus funcionários. Para se adequar a esse mercado o Banco do Brasil, que desde de 1965 já desenvolvia treinamento interno, em 2002 lança a Universidade Corporativa que se fundamenta na estratégia de educação contínua, algo que ocorre ao longo de toda a carreira do indivíduo, que está em constante processo de transformação e de crescimento. Nesse sentido a Universidade Corporativa do Banco do Brasil apresenta um projeto inovador ao instituir o Programa de Extraordinário de Aperfeiçoamento Profissional que possibilita aos funcionários a gestão dos recursos do programa para serem utilizados de acordo com as suas preferências e necessidades.