This paper reviews a few important discoveries related to exercise physiology, made possible by the parabiosis model. Parabiosis is an experimental physiological setup in which two animals share a common blood circulation. By means of this approach it is possible to demonstrate the existence of circulating blood factors as well as their effect on several organs. Although parabiosis has been performed for over 150 years, it is at the present time often performed because its combination with modern methods provided by advances in molecular biology makes it much stronger. Using parabiosis, it has been shown that circulating blood factors in animals are capable –among other actions- of a) controlling body fat mass by means of negative feedback b) bringing down ageing-related cardiac hypertrophy and its associated diastolic dysfunction c) inhibiting neurogenesis in the dentate gyrus of the hippocampus and impairing cognitive functions d) enhancing remyelination in the spinal cord and e) enhancing or inhibiting regeneration of skeletal muscle after injury. The continuous finding of circulating blood factors and their effect on several organs raises new questions about the cellular and molecular mechanisms explaining such phenomena and its application to human health. Exercise physiology is a valuable tool in order to find the answers.López-Dávila, A. J. (2014). Hoy como ayer. Parabiosis y su combinación con otras técnicas para descubrir los secretos de la sangre. Pensar en Movimiento: Revista de Ciencias del Ejercicio y la Salud, 12 (1), 1-15. Este artículo repasa algunos descubrimientos importantes relacionados con la fisiología del ejercicio, los cuales han sido posibles gracias al modelo llamado parabiosis. La parabiosis es una preparación fisiológica experimental en la cual dos animales comparten una sola circulación sanguínea. Este método permite demostrar la existencia de factores circulantes en la sangre y el efecto que estos tienen sobre diferentes tejidos. Aunque esta técnica se ha practicado por más de 150 años, sigue siendo muy utilizada y sus alcances se han reforzado gracias al uso de los métodos modernos de la biología molecular como herramienta complementaria. Por medio de experimentos de parabiosis se ha demostrado que en la sangre de modelos animales circulan moléculas capaces –entre otras acciones- de: a) regular la masa grasa corporal por medio de retrocontrol negativo, b) reducir la hipertrofia cardiaca asociada a la disfunción diastólica que ocurre con el envejecimiento c) inhibir la neurogénesis en el giro dentado del hipocampo y causar disfunciones cognitivas, d) favorecer la remielinización de la médula espinal y e) activar o inhibir la regeneración del músculo esquelético que se da luego de una lesión. El constante descubrimiento de factores que circulan en la sangre y sus efectos en diversos órganos abren nuevas preguntas acerca de los mecanismos moleculares y celulares que explican estos fenómenos y su posible aplicación en la salud del ser humano. La fisiología del ejercicio es una herramienta valiosa para hallar las respuestas.López-Dávila, A. J. (2014). Tanto hoje como ontem. Parabiose e sua combinação com outras técnicas para descobrir os segredos do sangue. Pensar em Movimento: Revista de Ciências do Exercício e da Saúde, 12 (1), 1-15. Este artigo repassa algumas descobertas importantes relacionadas com a fisiologia do exercício, que foram possíveis graças ao modelo chamado parabiose. A parabiose é uma preparação fisiológica experimental na qual dois animais compartilham uma só circulação sanguínea. Este método permite demonstrar a existência de fatores circulantes no sangue e o efeito que estes têm sobre diferentes tecidos. Embora esta técnica tenha sido praticada por mais de 150 anos, segue sendo muito utilizada e seus alcances tem sido reforçados graças ao uso dos métodos modernos da biologia molecular como ferramenta complementar. Através de experimentos de parabiose foi demonstrado que no sangue de modelos animais circulam moléculas capazes –entre outras ações- de: a) regular a massa da gordura corporal por meio de retrocontrole negativo, b) reduzir a hipertrofia cardíaca associada à disfunção diastólica que ocorre com o envelhecimento c) inibir a neurogênese no giro denteado do hipocampo e causar disfunções cognitivas, d) favorecer a remielinização da medula espinhal e, e) ativar ou inibir a regeneração do músculo esquelético que se dá depois de uma lesão. A constante descoberta de fatores que circulam no sangue e seus efeitos em diversos órgãos abrem novas perguntas sobre os mecanismos moleculares e celulares que explicam estes fenômenos e sua possível aplicação na saúde do ser humano. A fisiologia do exercício é uma ferramenta valiosa para encontrar as respostas.