dc.contributorSuertegaray, Dirce Maria Antunes
dc.creatorBellanca, Eri Tonietti
dc.date2007-06-06T17:23:25Z
dc.date2002
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10183/2685
dc.identifier000375233
dc.descriptionUma das características da Região Sudoeste do Rio Grande do Sul é a presença de areais e focos de arenização. Estes processos de degradação do solo têm sido interpretados de várias formas, principalmente, aquelas que atribuem sua origem à ação antrópica. Os seguidores desta interpretação têm tornado o tema controvertido, mesmo após estudos sistemáticos de pesquisadores da universidade que explicam esta gênese como natural. Este estudo tem como objetivo contribuir para a explicação da gênese destes areais como um processo natural. Para isto, buscaram-se subsídios em outras áreas correlatas da ciência, além da Geografia, como a Geomorfologia, a Pedologia, a Geologia, e a Arqueologia. A hipótese que norteia este trabalho tem como apoio os fatos históricos e préhistóricos que comprovam a existência de páleo-indígenas coabitando com estes areais há, pelo menos, 3.500 A. P.. O que queremos demonstrar é que a hipótese de uma degradação destes, através da ação antrópica, pela monocultura e o super-pastoreio, torna-se relativizada, no momento em que pode ser comprovada a existência destes areais já antes da ocupação européia na região. Nossa argumentação é reforçada através dos dados apresentados pela Arqueologia que comprovam a existência de povos caçadores-coletores numa relação homem-meio nesta região desde o início do Holoceno.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.rightsOpen Access
dc.subjectArenização
dc.subjectAreais
dc.subjectRio Grande do Sul
dc.subjectSítios arqueológicos : Rio Grande do Sul
dc.titleUma contribuição para a explicação da gênese dos areais do sudoeste do Rio Grande do Sul
dc.typeDissertação


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