dc.contributorKovaleski, Douglas Francisco
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorPaim, Marina Bastos
dc.date2017-02-14T03:08:18Z
dc.date2017-02-14T03:08:18Z
dc.date2016
dc.date.accessioned2017-04-04T05:36:12Z
dc.date.available2017-04-04T05:36:12Z
dc.identifier343678
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173276
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/783319
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Florianópolis, 2016.
dc.descriptionO processo de implantação do SUS passa por muitos desafios, e a formação dos profissionais de saúde tem mostrado resistência em relação às mudanças necessárias pra que a formação se volte para o SUS. É preciso repensar o processo de formação, desde conteúdo, práticas pedagógicas, cenários de aprendizagem, mudar a concepção hegemônica de formação em saúde que é centrada no professor, biologicista e pautada na transmissão de conteúdo. Devido isso, na tentativa de produzir mudanças, o Ministério da Saúde cria diversos programas e o projeto Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde é uma dessas iniciativas, que começou no estado do Rio Grande do Sul e se expandiu nacionalmente, na perspectiva de formar para o SUS, estimular as mudanças curriculares, utilizando práticas pedagógicas transformadoras. Sendo caracterizado por oportunizar vivências na realidade, um cenário de aprendizagem que parte da experimentação e problematização, conjuntamente com uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, movida pelo protagonismo do estudante no seu processo de construção do conhecimento. Sendo assim, esse trabalho pretende descrever como se constitui e organiza o projeto VER-SUS Florianópolis, a partir de uma avaliação participativa e qualitativa. Uma a avaliação construída coletivamente pelos atores envolvidos, onde não apenas o pesquisador tem o monopólio do método avaliativo. A forma de operacionalizar foi por meio de oficinas, que totalizaram sete momentos que: definiram o propósito da pesquisa; identificou e caracterizou os atores envolvidos; resgatou o contexto histórico-político; definiram os orientadores; caracterizaram as ações desenvolvidas; elaboraram os objetivos e efeitos esperados; e construíram o modelo teórico-lógico. O relato das oficinas narra como se deu todo esse processo, e analisa os temas que surgiram a partir das discussões conjuntas. Uma das propostas também foi de contribuir na formação dos participantes, em relação aos temas: SUS, saúde coletiva, avaliação em saúde, formação profissional em saúde e VER-SUS. A pesquisa teve como limite a ausência de outros atores além dos estudantes e o professor coordenador, mas foi um momento importante para refletir, teorizar e elucidar o projeto, ou seja, foi significativo para conhecer e pensar em estratégias de como superar as dificuldades do projeto.
dc.format248 p.| il.
dc.languagepor
dc.subjectSaúde pública
dc.subjectFlorianópolis (SC)
dc.subjectAvaliação em saúde
dc.subjectFlorianópolis (SC)
dc.subjectPessoal da área de saúde pública
dc.subjectFlorianópolis (SC)
dc.titleAvaliação participativa
dc.typeTesis


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