A greve que durou 11 dias se encerrava na sexta-feira (07/06/1968) depois de assembleia geral do DCE deliberando o fim da mesma, depois de terem “grande parte de suas reivindicações atendidas”, decidindo partir para a vigília permanente de comissões estudantis em busca da solução aos demais problemas. As questões das casas estudantis voltam a aparecer como exigência do movimento estudantil, que exige rescisão do contrato. Mata Machado chegaria no dia seguinte para instaurar CPI do caso na reitoria.