En este artículo se lleva a cabo una reflexión auto-etnográfica en torno a la relación entre arte y tecnología. La fuente de estudio son las propias obras del autor en su errancia como investigador-creador. Aborda el concepto de dios Téchne en referencia al culto de la tecnología en el arte, estableciendo un mapa de relaciones que nos permite desterritorializar ciertas prácticas que invade el mundo del arte contemporáneo. Se propone una vuelta a la poesía (poeisis), como eje central del discurso y fuerza motora de la creación en búsqueda de una nueva belleza.In this research article, it’s developed an auto-ethnographic reflection around the relationship(s) between art and technology. The source of study are the author’s own works in his errancy as a researcher-creator. It approaches the concept of God Téchne in reference to the cult of technology in art, establishing a map of relationships that allows us to deterritorialize those practices that invade the world of contemporary art. A return to poetry (poeisis) as the central axis of the discourse and driving force of creation is the proposal that impulse the search for a new beauty.Neste artigo leva-se a cabo uma reflexão auto-etnográfica em torno da relação entre arte e tecnologia. A fonte de estudo são as próprias obras do autor em sua errância como investigador-criador. Aborda o conceito de deus Téchne em referência ao culto da tecnologia na arte, estabelecendo um mapa de relações que nos permite desterritorializar certas práticas que invade o mundo da arte contemporânea. Propõe-se uma volta à poesia (poeisis), como eixo central do discurso e força motora da criação em busca de uma nova beleza.Facultad de Artes