dc.contributorWestphal, Louis Roberto
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorBaldança, Karina Barbosa Poffo
dc.date2014-08-01T16:16:15Z
dc.date2014-08-01T16:16:15Z
dc.date2008
dc.date.accessioned2017-04-04T00:10:22Z
dc.date.available2017-04-04T00:10:22Z
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/122436
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/735887
dc.descriptionTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio-Econômico. Economia.
dc.descriptionEssa pesquisa tem como principal objetivo o estudo sócio-econômico de quatro microrregiões de Santa Catarina: Araranguá, Chapecó, Tijucas e Florianópolis, no sentido de mensurar o desenvolvimento sob a ótica qualitativa da Visão da qualidade do crescimento e Redução da pobreza. Nas últimas décadas o conceito de desenvolvimento vem sendo discutido e modificado, deixou de ser sinônimo de acumulação de capital para incorporar outras variáveis, como a distribuição da renda, a redução da pobreza e o aumento do bem-estar social. Para o crescimento com qualidade aconteça, segundo a teoria analisada, é necessário que exista educação mais eqüitativa, melhores oportunidades de emprego, maior equidade de gênero, melhores condições de saúde, maior participação do povo nas decisões políticas, maior liberdade civil e um meio ambiente mais limpo e sustentável. Nesta pesquisa foram feitas análises, através de dados estatísticos extraídos de instituições como o IBGE, PNUD, IPEA-DATA e Secretarias de desenvolvimento dos municípios, que permitiram verificar o grau de desenvolvimento e a evolução de cada microrregião selecionada através dos seguintes indicadores: variação da população; população economicamente ativa – PEA; produto interno bruto – PIB; taxas de desemprego; distribuição da renda, através do Índice de Gini; e os indicadores de desenvolvimento social e de sustentabilidade. Desta forma, conclui-se que as populações das microrregiões cresceram a taxas elevadas, principalmente em áreas urbanas, ocasionado pela migração das pessoas do campo em busca de ofertas de emprego oferecidas pelo setor secundário, devido ao crescimento das atividades no período analisado. A PEA apresentou comportamento semelhante à população total, concentrandose em zonas urbanas, o que fez aumentar as taxas de desemprego nessas regiões. As maiores taxas de desemprego ocorreram no ano de 2000, devido às crises enfrentadas pelos setores industriais no final de década de 1990. Após analisado o PIB por setor verificou-se que as atividades relacionadas ao comércio e serviços vêm crescendo aceleradamente em todas as microrregiões, em especial, pode-se destacar o Turismo. O crescimento econômico, medido pelo PIB per capita, apresentou evolução, no entanto é preciso salientar que em todas as microrregiões houve concentração da renda, o que, para a Visão da qualidade do crescimento e redução da pobreza é um indicador negativo. Apesar disso, considerando o IDH como indicador de desenvolvimento social, notou-se que houve melhorias, principalmente nos sub-índices de educação e longevidade.
dc.format134 f.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis
dc.subjectDesenvolvimento
dc.subjectQualidade do Crescimento
dc.subjectMicrorregião
dc.subjectEducação
dc.subjectBem estar
dc.subjectDesenvolvimento Sócio-Econômico
dc.titleParalelo do desenvolvimento sócioeconômico das microrregiões de Araranguá, Chapecó, Florianópolis e Tijucas
dc.typeTesis


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