dc.contributorBelli Filho, Paulo
dc.contributorLisboa, Henrique de Melo
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.creatorCarmo Junior, Gersina Nobre da Rocha
dc.date2013-07-16T00:19:56Z
dc.date2013-07-16T00:19:56Z
dc.date2005
dc.date2005
dc.date.accessioned2017-04-03T21:55:25Z
dc.date.available2017-04-03T21:55:25Z
dc.identifier225647
dc.identifierhttp://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102210
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/718878
dc.descriptionTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-graduação em Engenharia Ambiental
dc.descriptionDentre as várias questões ambientais, a emissão de maus odores, produzidas por diferentes atividades industrias, tem sido fonte de preocupação e reclamação cada vez mais freqüente nas populações envolvidas. As emissões odorantes podem ser originadas das mais diversas atividades antropogênicas, sejam elas agrícolas, domésticas ou industriais. Somente a análise olfatométrica é capaz de dizer se um composto é odorante ou não. Atualmente, nenhuma metodologia é padronizada ou reconhecida a nível nacional. Por conseguinte, o ajustamento de um método de referência é indispensável, o qual, é o principal foco deste trabalho: a adequação e avaliação de metodologias olfatométricas, em fontes odorantes. Foram realizados estudos de casos em locais com diferentes atividades, todos atingidos por poluição odorante, e incômodos olfativos, a fim de testar a confiabilidade e os limites dos procedimentos analíticos. Os estudos de casos foram na Estação de Tratamento de Despejos Industriais (ETDI) da refinaria de petróleo Presidente Bernardes - Cubatão/SP, na Estação de Tratamento de Esgotos Insular- Florianópolis/SC , em uma Indústria de papel (processamento de papel reciclado) em Curitiba/PR, e em um autoposto, com abastecimento a base de gasolina, álcool, diesel e GNV (Gás Natural Veicular) - Joinville/SC. Os resultados mostraram que a fonte mais odorante na ETDI da refinaria de petróleo, era a entrada do sistema, com concentração de odor de 4652 UO.m-3, esse ponto também foi o de maior intensidade odorante e o mais desagradável. Na Estação de Tratamento de Esgotos Insular a entrada do sistema também foi de maior concentração odorante, na faixa de 32. 798 a 47.740 UO.m-3 e índice de intensidade de odor 5,0 que correspondia a odor muito forte. Para a indústria de papel reciclado, todos os exaustores avaliados apresentaram carga de odor elevada, valores na faixa de 35.628.192 UO.h-1 a 103.853.376 UO.h-1. Esses valores estavam acima do valor estipulado pelo órgão ambiental do Paraná que é de 5.000.000 UO.h-1. A aplicação do questionário geral e permanente no autoposto, possibilitou a realização de um diagnóstico ambiental odorante.Essa metodologia poderá servir como instrumento para gerir conflitos entre moradores e fonte odorante. As metodologias propostas para a caracterização do odor, através da aplicação das análises de intensidade, qualidade, hedonicidade e concentração do odor, se mostraram adequadas, caracterizando a real situação dos odores para cada estudo de caso, nos dias e períodos em que foram realizadas as amostragens.
dc.format1 v| il., grafs., tabs.
dc.languagepor
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectEngenharia ambiental
dc.subjectAr
dc.subjectQualidade
dc.subjectAvaliação
dc.subjectControle de odor
dc.subjectAroma
dc.subjectAvaliação
dc.titleOtimização e aplicação de metodologias para análises olfatométricas integradas ao saneamento ambiental
dc.typeTesis


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