Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciencias HumanasEstudo historiográfico sobre as representações de velhice e velho construídas no Brasil, mediante o embate entre Estado, Gerontologia e os sujeitos idosos, durante a década de 1960. Discute, em especial, a constituição de uma cidadania regulada, que permeou toda a assistência social prestada ao velho, tanto quanto a reelaboração da auto-estima e do significado social deste sujeito, como também, das representações de sua velhice. Contempla a análise do papel da Gerontologia, da Previdência Social, das Constituições Nacionais e Catarinenses e dos Planos de Governo do período em estudo, na constituição deste novo sujeito social.