In October 2021, representatives of the countries that have ratified the Convention on Biological Diversity will meet in China to consider new goals for the next decade. There is a consensus that a new goal will be established to conserve, in protected areas, 30 % of the planet's surface, both on land and in the sea. This means doubling the current global coverage of terrestrial protected lands and tripling the coverage of marine areas by 2030. This article analyzes different approaches and tools needed to be used together to achieve this ambitious goal in Latin America and ensure that the management of both existing and new protected areas is more effective and equitable.En octubre de 2021, representantes de los países que han ratificado la Convención sobre la Diversidad Biológica se reunirán en China para considerar nuevas metas para el próximo decenio.  Hay consenso en que se establecerá una nueva meta para la conservación de áreas protegidas: 30 % de la superficie del planeta, tanto en tierra como en el mar, para 2030.  Esto significa duplicar la cobertura mundial actual de áreas protegidas terrestres, así como triplicar la cobertura de áreas marinas para 2030. Este artículo analiza diferentes enfoques y herramientas que serán necesarios utilizar conjuntamente, para intentar cumplir con esa meta ambiciosa en América Latina, no solo ampliar el sistema de áreas protegidas de América Latina, sino también asegurar que la gestión tanto de áreas ya existentes como nuevas sea más efectiva y equitativa. Em outubro de 2021, representantes dos países que ratificaram a Convenção sobre a diversidade Biológica se reunirão na China para considerar novos objetivos para a próxima década.  Já existe consenso quanto à criação de um novo objetivo de conservação em áreas protegidas: 30 % da superfície do planeta, tanto em terra como no mar, até 2030.  Isto significa duplicar a atual cobertura mundial de áreas protegidas terrestres, bem como triplicar a cobertura de áreas marinhas até 2030. Este artigo analisa diferentes abordagens e ferramentas que serão necessárias para se utilizar em conjunto, para tentar cumprir esse objetivo ambicioso na América Latina e não apenas expandir o sistema de áreas protegidas da América Latina, mas também assegurar que a gestão de áreas já existentes e novas seja mais eficaz e equitativa.