Lo primero que tendríamos que preguntarnos es ¿Por qué Derrida se interesa en Freud para darnos a conocer su perspectiva de los archivos? ¿Qué encuentra en los conceptos de Freud y del psicoanálisis que le hacen reflexionar fuera del campo psicológico? Pero a su vez que es mirar de afuera un fenómeno, esto nos puede llevar a las nuevas ideas de la percepción que nos invita a preguntarnos si hay un afuera y un adentro; es decir, si la percepción del mundo, el cómo lo percibimos, tiene independencia o dependencia con el observador. Las nuevas corrientes biológicas y sobre todo psicológicas nos hablan de que no hay independencia entre el que observa y lo observado, muchas corrientes constructivistas apoyan estos enunciados y dan peso a estas ideas que cada vez más ponen de cabeza a la percepción y a lo que comúnmente conocemos como la “percepción del mundo”.El interés principal de este análisis es darnos cuenta de si Derrida, con toda su aguda percepción de Freud, del psicoanálisis y sobre todo de la archivística, nos puede aclarar conceptos para luego ver la convergencia.The first thing you should ask is why Derrida is interested in Freud to let us know your view of the files? What is in the concepts of Freud and psychoanalysis that make you think outside the psychological field? But in turn it is to look outside a phenomenon, this can lead us to new ideas of perception that invites us to wonder if an outside and an inside; that is, if the perception of the world, how we perceive it, is independence or dependence on the observer. New biological and psychological currents especially tell us that there is no independence between the observer and the observed, many constructivist current support these statements and give weight to these ideas that increasingly put head to perception and what we commonly know as the "perception of the world" .The main focus of this analysis is to realize if Derrida, with all his acute perception of Freud, psychoanalysis and especially the archives, we can clarify concepts and then see convergence.A primeira coisa que devemos nos perguntar é: Por que Derrida está interessado em Freud para nos dar a conhecer sua perspectiva sobre os arquivos? O que ele encontra nos conceitos de Freud e da psicanálise que o fazem refletir fora do campo psicológico? Mas ao mesmo tempo em que olhamos para um fenômeno desde fora, isto pode nos levar a novas idéias de percepção que nos convidam a nos perguntar se há um exterior e um interior; isto é, se a percepção do mundo, como o percebemos, tem independência ou dependência do observador. As novas correntes biológicas e especialmente psicológicas nos dizem que não há independência entre o observador e o observado; muitas correntes construtivistas apóiam essas afirmações e dão peso a essas idéias que cada vez mais viram em sua cabeça a percepção e o que comumente conhecemos como a "percepção do mundo"; o principal interesse dessa análise é perceber se Derrida, com toda sua percepção aguçada de Freud, psicanálise e sobretudo ciência arquivística, pode nos esclarecer conceitos para depois ver convergência.