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The HISSOPE IN MODERNIST BRAZIL:: CONFLICTS, DISCOURSES AND CONSTRUCTION OF BRAZILIAN IDENTITY THROUGH LITERATURE (1932-1953)
O HISSOPE NO BRASIL MODERNISTA:: CONFLITOS, DISCURSOS E CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE BRASILEIRA ATRAVÉS DA LITERATURA (1932-1953)
Autor
Alves Velloso, Andrezza
Resumen
Written in the late 1760s, The Hissope was enshrined in the history of Portuguese literature for its supposed revolutionary character by intellectuals such as Almeida Garrett, Camilo Castelo-Branco, Ferdinand Denis, Joaquim Manuel Pinheiro Chagas and Teófilo Braga throughout the 19th century. However, the recognition given to the work does not apply to the author, António Dinis da Cruz e Silva, who often divided the opinion of intellectuals due to the legal functions he exercised in Portugal and Brazil throughout his life. This article aims to understand the analysis of the poem and its author in Brazil and how this moved a dialogue between Brazilian and Portuguese intellectuals through literary and journalistic publications that took place in the first half of the 20th century. Escrito no final da década de 1760, O Hissope foi consagrado na história da literatura portuguesa pelo seu suposto caráter revolucionário por intelectuais como Almeida Garrett, Camilo Castelo-Branco, Ferdinand Denis, Joaquim Manuel Pinheiro Chagas e Teófilo Braga ao longo do século XIX. Contudo, o reconhecimento conferido à obra não se aplica ao autor, António Dinis da Cruz e Silva, que frequentemente dividia a opinião de intelectuais devido às funções jurídicas que exerceu em Portugal e no Brasil durante toda sua vida. O presente artigo visa compreender as análises do poema e de seu autor no Brasil e como isso movimentou um diálogo entre intelectuais brasileiros e portugueses através de publicações literárias e jornalísticas que se deram na primeira metade do século XX.