Este artigo consiste em uma discussão teórica desenvolvida em uma pesquisa de doutorado em andamento que trata do currículo e da teoria curricular na perspectiva pósestrutural. Tais reflexões são tecidas por meio de diálogos entre os autores do campo curricular e as falas de três professores de música da rede municipal de João Pessoa, que mostram suas significações acerca do currículo. Por fim, defende-se o currículo como prática de significação, pensando-o como espaço pleno de possibilidades para uma educação musical comprometida e eticamente responsável, que conteste a normatividade das teorias curriculares rígidas.