Since 2020, some members of the research team "Oral history and recent history of Córdoba" based in the history area of the María Saleme de Burnichon Research Center of the Faculty of Philosophy and Humanities, began a collective work with some members of the Association of Relatives of the Detained and Disappeared for political reasons of Córdoba and the Provincial Archive of Memory (APM), to make visible the experience of insilio. Throughout this work -which has not yet concluded- different forms of intervention have emerged in which historical science has provided us with useful tools to characterize the insiliation phenomenon based on oral interviews and other sources. The insiliadxs were those who, having had some kind of political participation in the 1960s-1970s, were persecuted from the implementation of State terrorism because of their consideration as "subversives" (Águila, Garaño and Scattizza, 2016). The depth of the terror generated from the genocidal practices of the State on these people who survived the persecution within the national borders, permeated deeply into their subjectivity and their way of remembering, forgetting and silencing that experience. That is why our work as historians was fundamental to generate historical entity to their experiences, until now little explored.A partir de 2020 algunxs integrantes del equipo de investigación “Historia oral e historia reciente de Córdoba” radicado en el área historia del Centro de Investigaciones María Saleme de Burnichon de la Facultad de Filosofía y Humanidades, iniciamos un trabajo colectivo con algunxs miembrxs de la Asociación Familiares de Detenidos y Desaparecidos por razones políticas de Córdoba y el Archivo Provincial de la Memoria (APM), para visibilizar la experiencia del insilio. A lo largo de este trabajo –que aún no ha concluido- han ido surgiendo distintas formas de intervención en las que la ciencia histórica nos ha brindado herramientas útiles para caracterizar el fenómeno insiliar a partir de entrevistas orales y otras fuentes.   Lxs insiliadxs fueron quienes, habiendo tenido algún tipo de participación política en la década de 1960-1970, fueron perseguidxs a partir de la implementación del terrorismo de Estado por su consideración como “subversivos/as” (Águila, Garaño y Scattizza, 2016). La profundidad del terror generado desde las prácticas genocidas del Estado sobre estas personas que sobrevivieron a la persecución dentro de las fronteras nacionales, calaron muy hondo en su subjetividad y su forma de recordar, olvidar y silenciar esa experiencia. Por ello nuestro trabajo como historiadorxs fue fundamental para generar entidad histórica a sus vivencias, hasta este momento poco exploradas.Desde 2020, alguns membros da equipe de pesquisa "História Oral e História Recente de Córdoba", sediada na área de história do Centro de Pesquisa María Saleme de Burnichon da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, iniciaram um trabalho coletivo com alguns membros da Associação de Familiares de Detidos e Desaparecidos por motivos políticos em Córdoba e do Arquivo Provincial da Memória (APM), a fim de tornar visível a experiência do exílio. Ao longo desse trabalho - que ainda não foi concluído - surgiram diferentes formas de intervenção nas quais a ciência histórica nos forneceu ferramentas úteis para caracterizar o fenômeno da insiliação com base em entrevistas orais e outras fontes. Os insiliadxs foram aqueles que, tendo tido algum tipo de participação política nas décadas de 1960-1970, foram perseguidos após a implementação do terrorismo de Estado por serem considerados "subversivos" (Águila, Garaño e Scattizza, 2016). A profundidade do terror gerado pelas práticas genocidas do Estado sobre essas pessoas que sobreviveram à perseguição dentro das fronteiras nacionais afetou profundamente sua subjetividade e sua maneira de lembrar, esquecer e silenciar essa experiência. Por esse motivo, nosso trabalho como historiadores foi fundamental para gerar uma entidade histórica para suas experiências, que até agora haviam sido pouco exploradas.