La obra de Luis Pérez pone en juego un modo de ficcionalizar a los sectores plebeyos que introduce una novedad y una particularidad en la región del Río de la Plata hacia 1830. A su vez, diferenciándose de las corrientes ilustradas de la época, otorga un lugar diverso a la mujer dentro del entramado de la comunidad política. De este modo, la obra gacetera y gauchesca de Pérez deja una marca en la literatura de la región haciendo de la plebe (femenina y masculina) un sujeto protagonista en el entramado del pueblo soberano ficcional que proponen sus impresos. Esto, que se expresa como una variedad formal y una diversidad de voces, lejos de constituir una falta en cuanto a la realización gauchesca de su obra, resulta un plus que, visto en retrospectiva, opera como marca e irrupción, y un modo de intervenir en el espacio público y sus disputas estéticas y políticas.Luis Pérez’s work puts into play a way of fictionalizing the commoner sectors that introduces a novelty and a particularity in the Rio de la Plata region around 1830. In turn, differentiating itself from the enlightened currents of the time, it gives a place diverse to women within the fabric of the political community. In this way, Pérez’s gazetteer and gaucho work leaves a mark on the literature of the region, making the common people (female and male) a leading subject in the framework of the fictional sovereign people proposed in his prints. This, which is expressed as a formal variety and a diversity of voices, far from constituting a fault in terms of the gaucho realization of his work, is a plus that, seen in retrospect, operates as a brand and irruption, and a way of intervening in public space and its aesthetic and political disputes.A obra de Luis Pérez põe em jogo uma forma de ficcionalizar os setores mais comuns que introduz uma novidade e uma particularidade na região do Río de la Plata por volta de 1830. Ao mesmo tempo, diferenciando-se das correntes ilustradas da época, concede um lugar diversa para as mulheres dentro do tecido da comunidade política. Desta forma, a obra jornalística e gauchesca de Pérez deixa uma marca na literatura da região, fazendo do povo (feminino e masculino) um sujeito protagonista no quadro do povo soberano ficcional proposto em suas gravuras. Isso, que se expressa como uma variedade formal e uma diversidade de vozes, longe de constituir uma falha na realização gauchesca de sua obra, é um plus que, visto em retrospecto, funciona como marca e irrupção, e forma de intervenção no espaço público e suas disputas estéticas e políticas.