El Principio de concentración constituye, sin lugar a duda, uno de los principios procesales de mayor relevancia en cualquier ordenamiento jurídico. Aporta rapidez, agilidad a los procesos, sin perder eficacia y validez en los actos procesales, que se logran reunir en un solo momento. En Ecuador, aunque la Constitución de 2008 prevé este principio, el vigente Código Orgánico General de Procesos (COGEP) no lo establece de forma expresa, contrario a la legislación procesal uruguaya, que si lo define formalmente en su normativa. Este es el punto central sobre el que se centró el presente estudio, delimitar la insuficiencia del COGEP en materia de regulación de este principio, teniendo como referente la legislación uruguaya, y en base a ello se propuso una reforma pertinente.The Concentration Principle undoubtedly constitutes one of the most relevant procedural principles in any legal system. It brings speed, agility to the processes, without losing efficacy and validity in the procedural acts, which are achieved in a single moment. In Ecuador, although the 2008 Constitution establishes this principle, the current General Organic Code of Processes (COGEP) does not expressly establish it, contrary to Uruguayan procedural legislation, which does define it formally in its regulations. This is the central point on which the present study focused, delimiting the insufficiency of COGEP in terms of regulation of this principle, taking Uruguayan legislation as a reference, and based on this, a pertinent reform was proposed.O Princípio de concentração constitui, sem dúvida, um dos princípios processuais mais relevantes em qualquer sistema jurídico. Traz rapidez, agilidade aos processos, sem perder eficácia e validade nos atos processuais, que são alcançados em um único momento. No Equador, embora a Constituição de 2008 estabeleça esse princípio, o atual Código Geral de Processos Orgânicos (COGEP) não o estabelece expressamente, contrariando a legislação processual uruguaia, que sim o define formalmente em suas normativas. Este é o ponto central no qual o presente estudo se concentrou, delimitando a insuficiência do COGEP em termos de regulação deste princípio, tomando a legislação uruguaia como referência e, com base nisso, foi proposta uma reforma pertinente.