Artículos de revistas
Analysis of Escherichia coli isolated from bovine mastitic milk
Fecha
2009-05Registro en:
Pesquisa Veterinária Brasileira. Rio de Janeiro, RJ, Brazil: Colégio Brasileiro de Patologia Animal - CBPA, v. 29, n. 5, p. 363-368, 2009.
0100-736X
1678-5150
10.1590/S0100-736X2009000500001
S0100-736X2009000500001
S0100-736X2009000500001.pdf
Autor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade de São Paulo (USP)
Institución
Resumen
Mastitis has been recognized for some time as the most costly disease in dairy herds. From February to November 2004, 670 samples of bovine mastitic milk from which 231 Escherichia coli strains were isolated, were collected from two Brazilian states. The strains were screened for the presence of Shiga toxin-producing (stx 1 and stx 2) and intimin (eae) genes. Twenty (8.6%) strains were detected by PCR to harbor the Shiga toxin genes (8 the stx 1 gene, 12 the stx 2 gene and none both of them). Two (0.8%) of the Escherichia coli strains studied were eae positive non Shiga toxin-producing. The strains were also examined for resistance to 12 antimicrobial agents. The predominantly observed resistance was to tetracycline (92.2%), streptomycin (90.4%), nalidixic acid (88.3%), amikacin (86.5%) and cephalothin (84.8%). Multidrug resistance was found among 152 isolates (65.8%). A um longo tempo a mastite tem sido reconhecida como a doença que provoca as maiores perdas econômicas nos rebanhos leiteiros. De fevereiro a novembro de 2004, foram coletadas 670 amostras de leite mastítico de vacas, provenientes de dois estados brasileiros, das quais foram isoladas 231 cepas de Escherichia coli. Estas cepas foram analisadas para a detecção dos genes de produção de Shiga toxina (stx 1 e stx 2) e do gene da intimina (eae). Vinte cepas (8,6%) foram detectadas através de PCR como contendo os genes da Shiga toxina (8 stx 1, 12 stx 2 e nenhuma delas ambos os genes). Duas cepas (0,8%) de E. coli eram eae positivo não produtoras de Shiga toxina. As cepas de E. coli foram também examinadas para detectar a resistência a 12 agentes antimicrobianos. As resistências mais freqüentes foram para tetraciclina (92,2%), estreptomicina (90,4%), ácido nalidixico (88,3%), amicacina (86,5%) e cefalotina (84,8%). A resistência a múltiplas drogas foi encontrada em 152 cepas (65,8%).