info:eu-repo/semantics/article
STRUCTURE OF S-BRAZILIAN SHIELD: A REVISION FROM GRAVITY AND MAGNETIC DATA
ESTRUTURA DO ESCUDO SUL-BRASILEIRO: UMA REVISÃO ATRAVÉS DE DADOS GRAVIMÉTRICOS E MAGNETOMÉTRICOS
Autor
HALLINAN, STEPHEN E.
MANTOVANI, MARTA S.M.
SHUKOWSKY, WLADIMIR
BRAGGION Jr, IRALDO
Institución
Resumen
New gravity data in southern Brazil are combined with previous data in Brazil and Uruguay, permitting detailed analysis of the basement structure. The Brasiliano cycle tectonic frameworks suggested by previous geological and geophysical studies are tested. Pre-Brasilianp structure (Transamazonian cycle), however, is an importam and hitherto unstated source of lateral density contrast responsible for distinctive gravity discontinuities. Gravity anomalies associated with Mesozoic magmatism are also discordant within the Brasiliano structure, and can also be distinguished by strong accompanying magnetic anomalies. Individual blocks within the Rio de La Plata craton are recognised and a new block, the Paso de los Toros Block, is defmed. The continuation of the Rio de La Plata Craton into Brazil is challenged. The possibly related pre-Brasiliano Nico Perez Terrane (strongly reworked during the Brasiliano) forms the basement to the Rio Grande do Sul Shield, at least to the west of the Pelotas Batholith. Residual isostatic gravity anomalies suggest the continuation of the Ribeira Belt from Paraná State to Rio Grande do Sul. The Curitiba Massif, however, does not. The Luis Alves Complex does continue at least partially towards the south, but its presence beneath the Rio Grande do Sul shield cannot be demonstrated by gravimetric data. The Internai Domain of the Santa Catarina part of the Dom Feliciano Belt can be traced to the Costeiro Granitoid Belt to the north, and is tentatively proposed to lie off the eastern seaboard in Rio Grande do Sul and Uruguay, but is no longer thought to correlate with the Pelotas Batholith. In this scenario, could the Brusque Group metasediments be linked to the Rocha Group? Aos dados gravimétricos existentes no sul do Brasil e no Uruguai, foram adicionados novos dados que permitiram efetuar análise detalhada das estruturas do embasamento. Os arcabouços tectônicos sugeridos por estudos geológicos e geofísicos anteriores foram testados por meio do conjunto de dados gravimétricos. As estruturas Pré-Brasilianas (Ciclo Transamazônico) mostraram ser fonte de contraste lateral de densidade, responsáveis por descontinuidades gravimétricas distintas. As anomalias gravimétricas associa- das ao magmatismo Mesozóico também são discordantes com as estruturas brasilianas e podem também ser identificadas por intermédio das fortes anomalias magnéticas associadas. São reconhecidos blocos individuais do Craton Rio de La Plata, e define-se novo bloco, aqui denominado de Bloco Paso de Los Toros. O terreno pré- brasiliano Nico Perez (fortemente retrabalhado no Brasiliano), definido no Uruguai, pelo menos a oeste do Batólito de Pelotas, forma o embasamento do Escudo Sul-Rio-Grandense. A amplificação do sinal após a eliminação das anomalias isostáticas sugere possível continuação do Cinturão Ribeira até o Rio Grande do Sul, o que não é válido para o Maciço de Curitiba. O complexo Luís Alves continua parcialmente para o sul, entretanto sua presença sob o escudo gaúcho não pode ser demonstrada pêlos dados gravimétricos. O Domínio Interno do Cinturão Dom Feliciano, em Santa Catarina, pode ser traçado até o Cinturão Granitóide Costeiro, ao norte, sendo que, ao sul, não se correlacionaria ao Batólito de Pelotas, mas poderia ter continuidade a leste do mesmo, na margem continental. Neste cenário, o Grupo Brusque não poderia estar relacionado ao Grupo Rocha?