info:eu-repo/semantics/article
ANALYSIS OF THE URBAN OCCUPATION CAPACITY IN THE ROSÁRIO STREAM WATERSHED (DESCALVADO, STATE OF SÃO PAULO, BRAZIL)
ANÁLISE DA APTIDÃO À OCUPAÇÃO URBANA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO ROSÁRIO (DESCALVADO, SÃO PAULO, BRASIL)
Registro en:
10.11137/2018_2_05_13
Autor
INÊZ, ELIEZER BERNARDES
LORANDI, REINALDO
Institución
Resumen
The disorderly urban occupation process is regarded as an environmental problem. Therefore, studies focused on determining suitable areas for the urban occupation process are fundamental. In terms of this context, the present work, carried out in the Rosário stream watershed (Descalvado, SP, Brazil) as the study area, presents an analytical geoenvironmental zoning proposal, which was generated from geotechnologies, thematic cartographic documents at a scale of 1: 10.000 and fieldworks, which investigated the capacity and susceptibility of the land outside the watershed for the urban occupation process. Using the data available, an Analytical Geoenvironmental Zoning Map for Urban Occupation Capacity was prepared in an area of 15.89 km², which resulted in the following classes: Favorable (60.46%), Partially Favorable (10.86%) and Inappropriate (2.96%). O desordenado processo de ocupação urbana, tem se apresentado como um problema socioambiental. Logo, estudos voltados para a determinação de áreas adequadas para o processo de ocupação urbana se mostram necessários. Neste contexto, o presente trabalho, que tem como área de estudo a microbacia do córrego do Rosário (Descalvado, SP, Brasil), apresenta uma proposta de zoneamento geoambiental, gerado a partir de geotecnologias, documentos cartográficos temáticos em escala 1:10.000 e trabalhos de campo, onde se buscou analisar as aptidões e suscetibilidades do terreno da microbacia frente ao processo de ocupação urbana. A integração dos dados gerados subsidiou a elaboração da Carta de Zoneamento Geoambiental Aplicado à Aptidão à Ocupação Urbana que compartimenta a área de estudo de 15.89 km², nas seguintes classes: áreas propícias (60,46%), áreas pouco favoráveis (10,86%) e áreas impróprias (2,96%) à ocupação urbana.