info:eu-repo/semantics/article
New Occurrence of Quaternary Mammals in theTanks of Taperoá (Paraíba) and Alagoinha (Pernambuco), Northeastern Brazil: Paleoenvironmental Implications
Nova Ocorrência de Mamíferos do Quaternário nos Tanques de Taperoá (Paraíba) e Alagoinha (Pernambuco), Nordeste do Brasil: Implicações Paleoambientais
Registro en:
10.11137/2017_2_37_46
Autor
Araújo-Júnior, Hermínio Ismael de
Porpino, Kleberson de Oliveira
Bergqvist, Lílian Paglarelli
Avilla, Leonardo dos Santos
Institución
Resumen
This study reports new occurrences of the Quaternary megafauna in the paleontological sites of Campo Alegre (Taperoá municipality, Paraíba State) and Lage Grande (Alagoinha municipality, Pernambuco State), northeastern Brazil. The following taxa were identified: Hippidion principale (Perissodactyla, Equidae), Panochthus sp. (Cingulata, Glyptodontidae) and Gomphotheriidae indet. (Proboscidea) in the tank deposit of Campo Alegre; and Equus (Amerhippus) neogeus (Perissodactyla, Equidae) in the tank deposit of Lage Grande. In paleoenvironmental and paleoclimatic terms, the occurrence of these taxa suggests an open environment associated with closed phytophysiognomies and a relatively wet and warm climate in Taperoá; and a strictly open area and an arid climate in Alagoinha during the Late Pleistoceneearly Holocene. Este trabalho reporta novas ocorrências de mamíferos da Megafauna do Quaternário nos sítios paleontológicos de Campo Alegre (município de Taperoá, estado da Paraíba) e Lage Grande (município de Alagoinha, estado de Pernambuco), Nordeste do Brasil. São registrados os seguintes táxons: Hippidion principale (Perissodactyla, Equidae), Panochthus sp. (Cingulata, Glyptodontidae) e Gomphotheriidae indet. (Proboscidea) no depósito de tanque de Campo Alegre; e Equus (Amerhippus) neogeus (Perissodactyla, Equidae) no depósito de tanque de Lage Grande. Em termos paleoambientais e paleoclimáticos, a ocorrência dos táxons aqui reportados sugere um ambiente mais aberto associado a coberturas florestais e um clima relativamente mais úmido e quente na região de Taperoá, e áreas estritamente abertas e cobertas por pastagens e um clima relativamente mais árido em Alagoinha durante o Pleistoceno Final-Holoceno inicial.