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The good living and non-consumption as models of development from the perspective of global bioethics
El “Buen Vivir” y el no consumo como modelos de desarrollo a escala humana;
O Bem Viver e o não consumo como modelos de desenvolvimento a partir da perspectiva da bioética global
Autor
Cabrales, Omar
Marquez, Florentino
Institución
Resumen
This article explains the relationship of industrial activity to the models or ideals of Western progress, which are closely linked to the concept of consumption and economic growth; environments that give meaning to human existence in contemporary era. Likewise, postulates raised to argue the end of modernity and the idea of Western progress, arguing the need to implement other social and economic models, from a bioethical pers- pective, in which the compensation to the environmental and social damage generated by the exploitation of natural resources during the period of industrialization come first.Also, a new model of economic decline and consumption reduction, structured in the Quechua concept of Good Life or sumak kawsay, which refers to the balance generated by leading a dignified life, which is reflected when it’s time to satisfy the basic needs of measured rational consumption and the awareness of the care of the planet, to mitigate damage to the ecosystem as a founding alternative from the perspective of global bioethics. En el artículo se explica la anidación de la actividad industrial con los modelos o ideales de progreso occidental, los cuales están estrechamente ligados al concepto de consumo y crecimiento económico; entornos que le dan sentido a la existencia humana durante la época contemporánea. Así mismo, se plantean postulados para argumentar el fin de la Modernidad y por ende de la idea de progreso occidental, argumentando la necesidad de implementar otros modelos sociales y económicos en los que prime la compensación ante el daño ambiental y social generado por la explotación de los recursos naturales durante el periodo de la industrialización.De igual forma se postula un nuevo modelo de decrecimiento económico y de reducción del consumo, estructurado en el concepto quechua de ‘Buen Vivir’ o sumak kawsay[1], que hace referencia al equilibrio generado al llevar una vida digna, que se ve reflejado a la hora de satisfacer las necesidades básicas entre el consumo racional mesurado y la conciencia del cuidado del planeta, para mitigar los daños al ecosistema como una alternativa fundante de una nueva perspectiva bioética de desarrollo.[1] En kichwa: sumak kawsay, en aymara: suma qmaña, en guaraní: ñandareko. Neste artigo explica-se a relação da atividade industrial com os modelos ou ideais de progresso ocidental, os quais estão intimamente ligados ao conceito de consumo e crescimento econômico; ambientes que dão sentido à existência humana na época contemporânea. Além disso, planteiam-se postulados para argumentar o fim da modernidade e da ideia de progresso ocidental, argumentando a necessidade de implementar outros modelos sociais e econômicos, a partir de uma perspectiva bioética, no qual a prioridade seja a compensação perante o dano ambiental e social gerado pela exploração dos recursos naturais durante o período da industrialização.Da mesma forma, concorre-se um novo modelo de decrescimento econômico e de redução do consumo, estru- turado no conceito quíchua de Bem Viver ou sumak kawsay, que faz referencia ao equilibro gerado a o levar uma vida digna, o que se vê refletido na hora de satisfazer as necessidades básicas entre o consumo racional medido e a consciência do cuidado do Planeta, para mitigar os danos ao ecossistema como uma alternativa fundadora a partir da perspectiva da bioética global.