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Uso de uma ontologia de requisitos não funcionais no suporte ao desenvolvimento de sistemas embarcados
Fecha
2019-11-26Autor
Andrade, Bruno Goulart
Institución
Resumen
No processo de desenvolvimento de sistemas embarcados, a fase de
análise de requisitos não funcionais é, no mínimo, tão importante quanto à de
análise dos requisitos funcionais: enquanto uma falha no cumprimento de um
requisito funcional pode comprometer parte do sistema, uma falha em cumprir
um requisito não funcional pode tornar todo o sistema inútil. Por outro lado, há
uma dificuldade adicional no levantamento desse tipo de requisito: é um
processo intimamente ligado à experiência e conhecimento do projetista em
relação ao escopo da aplicação, tornando-o processo propenso a omissões ou
erros. Com o intuito de fornecer um melhor suporte à fase de análise de
requisitos não funcionais quando do projeto de sistemas embarcados, este
trabalho descreve uma proposta de uma ontologia de requisitos não funcionais.
Essa ontologia representa os requisitos não funcionais como conceitos e
mostra seus atributos, propriedades e regras, bem como seus interrelacionamentos. In the embedded system development process, the non-functional requirements
analysis phase is at least as important as the functional requirements analysis
phase: while a failure to meet a functional requirement can compromise part of
the system, a failure to meet a non-functional requirement can render the whole
system useless. On the other hand, there is an additional difficulty on defining
this type of requirement if compared to functional requirements: such a process
is closely linked to the designer's experience and knowledge of the scope of the
application, making it prone to omission or error. In order to better support the
non-functional requirements analysis phase when designing embedded
systems, this work describes a proposal of non-functional requirements
ontology. This ontology represents non-functional requirements as concepts
and shows their attributes, properties and rules, as well as their
interrelationships.