Graças a evolução da tecnologia atrelada a informações biológicas, a criação e aprimoramento do eletroencefalograma foi de grande auxílio para a medicina. Atualmente, o campo de pesquisas envolvendo essa técnica de aquisição de sinais cerebrais não invasiva é bem diverso, o que o permite uma vasta e diversa área de aplicabilidade. Este artigo tem o objetivo de explicar, através da pesquisa exploratória, como o eletroencefalograma (EEG) não invasivo funciona e relacioná-lo com algumas de suas aplicações e campos de investigação emergentes, tais como o auxílio para o diagnóstico de depressão, que é de grande ajuda pois permite o tratamento precoce da doença e uma recuperação mais rápida para o paciente, o estudo a respeito de quais efeitos neurais a COVID-19 pode causar nos pacientes infectados, um campo ainda recente devido a pandemia causada pelo vírus, e também comentar a respeito das principais tendências em sistemas envolvendo o EEG no uso da interface cérebro-computador, também conhecida como BCI (Brain Computer Interface). Com isso, nota-se que o EEG não invasivo é o mais seguro para o paciente e apresenta vários campos em que pode ser utilizado como ferramenta auxiliar para ajudar o ser humano.