dc.contributorCavalheiro, Sérgio [UNIFESP]
dc.creatorSalomão, José Francisco Manganelli [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T22:59:19Z
dc.date.accessioned2022-10-07T21:38:34Z
dc.date.available2015-12-06T22:59:19Z
dc.date.available2022-10-07T21:38:34Z
dc.date.created2015-12-06T22:59:19Z
dc.date.issued1997
dc.identifierSão Paulo: [s.n.], 1997. 94 p.
dc.identifierhttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/15339
dc.identifierepm-014978.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4030778
dc.description.abstractForam estudados 100 portadores de mielomeningocele operados no Instituto Fernandes Figueira (M.S. - Fiocruz), Rio de Janeiro, R.J., entre janeiro de 1987 e setembro de 1995. As caracteristicas epidemiologicas nao diferiram das observadas na literatura especializada. Nenhum criterio de selecao de pacientes foi adotado e todas as lesoes foram corrigidas. Quarenta e um pacientes foram operados nas primeiras 48 horas de vida e 57 apos este periodo. Em dois pacientes, o tempo de correcao nao foi determinado. Foram registradas 53 complicacoes relacionadas a correcao do defeito em 45 pacientes, 37 das quais (69,8%) envolvendo a ferida operatoria. Em 74 pacientes ja havia evidente hidrocefalia por ocasiao do nascimento e que, posteriormente, foi confirmada por ultra-sonografia transfontanelar e/ou tomografia computadorizada. No total, apenas 17% dos pacientes nao necessitaram de sistema de derivacao ventricular para controle da hidrocefalia. Em 14 pacientes houve ventriculite registrada no primeiro mes de vida e considerada complicacao diretamente relacionada ao disrafismo aberto, independentemente ou nao da coexistencia de derivacao ventricular. Nestes casos, os microorganismos isolados foram os habitualmente contaminantes de lesoes disraficas e do trato intestinal. Com excecao de um paciente, todos os que desenvolveram ventriculite tiveram o defeito corrigido tardiamente (apos 48 horas de nascido). Onze por cento dos pacientes desenvolveram sinais e sintomas da Malformacao de Chiari do tipo II, e a mortalidade neste grupo foi 54,5%. Os casos mais graves e de pior evolucao foram aqueles que nao responderam a implantacao de derivacao ventricular ou que ja tinham sistema implantado e funcionante. No total, 13 pacientes faleceram durante o primeiro ano de vida. A mortalidade relacionou-se especificamente a MCh II e a ocorrencia de ventriculite. Assim sendo, dentre os falecidos, seis (46,1%) pacientes apresentaram sinais e sintomas da MCh II e oito (61,5%), evidencias de ventriculite, em algum momento da evolucao da doenca
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsAcesso restrito
dc.subjectMeningomielocele
dc.subjectDisrafismo espinal
dc.titleMielomeningocele: tratamento cirúrgico, complicações e resultados no primeiro ano de vida
dc.typeDissertação de mestrado


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