dc.contributorMachado, Eduardo Paes
dc.creatorRodrigues, Maria da Conceição Casulari Roxo da Motta
dc.creatorRodrigues, Maria da Conceição Casulari Roxo da Motta
dc.date.accessioned2016-09-01T13:18:42Z
dc.date.accessioned2022-10-07T20:28:01Z
dc.date.available2016-09-01T13:18:42Z
dc.date.available2022-10-07T20:28:01Z
dc.date.created2016-09-01T13:18:42Z
dc.date.issued2016-09-01
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/20217
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4018520
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi analisar os significados da violência entre os policiais militares decorrentes do uso da força letal na sua atuação profissional, justificando as mortes de policiais e civis. A literatura sobre a atividade policial e violência tem enfocado uma trajetória associando sua função política de controle social. Raros foram os estudos que colocaram o foco nas concepções dos policiais sobre o seu trabalho e risco profissional. Uma pesquisa qualitativa com base empírica de setenta entrevistas com policiais militares de todas as patentes e funções operacionais foi feita em Salvador. Procedeu-se a um levantamento de dados sobre a vitimização em atividades policiais militares na Bahia no período de 1999-2001 para fundamentar as entrevistas. Para os policiais militares o uso da força no trabalho necessita um significado moral para justificar a intervenção física contra outrem. A violência permanece com um significado negativo e representa uma falha nos argumentos e no preparo profissional. Nas justificativas para a gradação do uso da força são comentadas a influência dos oponentes e dos espectadores da cena, a tensa convivência interna e a formação militar. As mortes de policiais são representadas como se eles fossem descartáveis. Houve uma escolha moral nos exemplos mortes de bons policiais e as explicações foram as falhas institucionais ou a condição de ser policial. As mortes provocadas por policiais têm uma representação de serem empurrados e elas sofrem um processo de naturalização institucional. Houve uma manifestação de alto nível de pressão no trabalho e da falta de um programa institucional para policiais envolvidos em confrontos armados. As expectativas dos policiais sobre seu trabalho são de reconhecimento pela tarefa de proteção e apoio social que fazem quotidianamente, acabar o militarismo na polícia, melhorar as condições de trabalho e terem acesso à formação humanitária, aprimoramento profissional para atuarem na resolução de conflitos.
dc.languagept_BR
dc.publisherInstituto de Saúde Coletiva-ISC
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletiva
dc.publisherISC-UFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectViolência
dc.subjectRisco Profissional
dc.subjectTrabalho
dc.subjectPoliciais Militares
dc.titlePoliciamento e violência urbana: significados dos efeitos da força letal entre policiais militares em Salvador.
dc.typeDissertação


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