Artigo de Periódico
Biocerâmicas e polímero para a regeneração de defeitos ósseos críticos
Fecha
2014-09Registro en:
Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 13, n. 3 – especial, p. 298-302, set./dez. 2014.
2236-5222
v.13, n.3
Autor
Ribeiro, Iorrana Índira dos Anjos
Almeida, Renata dos Santos
Rocha, Daniel Navarro da
Silva, Marcelo Henrique Prado da
Miguel, Fúlvio Borges
Rosa, Fabiana Paim
Ribeiro, Iorrana Índira dos Anjos
Almeida, Renata dos Santos
Rocha, Daniel Navarro da
Silva, Marcelo Henrique Prado da
Miguel, Fúlvio Borges
Rosa, Fabiana Paim
Institución
Resumen
Introdução: Um grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e
aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em situações de perdas ósseas
extensas. Objetivo: Avaliar a resposta tecidual após a implantação de biomateriais biocerâmicos: hidroxiapatita (HA) e compósitos, HA
associado ao biovidro (Bv) ou ao alginato (alg). Metodologia: Uma amostra de 12 ratos da linhagem Wistar, machos adultos, foram
utilizados e distribuídos para a composição de 4 grupos experimentais, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório:
MHA – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA; MHABv – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA
associada ao Bv; MHAalg – grupo com defeito preenchido com microesferas de HA associada ao alg; e Controle – defeito ósseo vazio
sem implantação de biomaterial. Resultados: Os grupos MHA e MHAalg apresentaram uma neoformação óssea associada a borda óssea
mais evidente que os grupos MHABv e Controle, estes últimos obtiveram uma neoformação restrita a borda do defeito. Em todos os
grupos foi observada uma reação inflamatória crônica discreta, a qual nos grupos com implantação de biomaterial foi granulomatosa com
a presença de células gigantes multinucleadas. Conclusão: Os biomateriais apresentaram-se como biocompatíveis e osteocondutores.