dc.contributorRosa, Fabiana Paim
dc.contributorRosa, Fabiana Paim
dc.contributorRigo, Eliana Cristina da Silva
dc.contributorAraújo, Roberto Paulo Correia de
dc.creatorRibeiro, Lorrana Índira dos Anjos
dc.date.accessioned2014-08-10T00:58:16Z
dc.date.accessioned2022-10-07T19:44:54Z
dc.date.available2014-08-10T00:58:16Z
dc.date.available2022-10-07T19:44:54Z
dc.date.created2014-08-10T00:58:16Z
dc.date.issued2014-08-09
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/15529
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4014284
dc.description.abstractUm grande desafio para a medicina e para os pesquisadores da Área de Bioengenharia Tecidual Óssea é desenvolver e aperfeiçoar técnicas e biomateriais que possam devolver a estrutura e funcionalidade do tecido ósseo em caso de perdas ósseas extensas. Dentre os biomateriais utilizados, a hidroxiapatita tem se destacado devido à sua excelente biocompatibilidade, similaridade com a fase mineral do tecido ósseo e interação biológica com os tecidos do sítio de implantação. A associação da hidroxiapatita com polímeros é um caminho promissor, já que este compósito garante diminuição da fragilidade da biocerâmica, estimula a adesão de células e simula a composição química do tecido ósseo. Porém, além da composição, as características físico-químicas do biomaterial, como tamanho e formato, também influenciam diretamente o seu potencial osteogênico. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a biocompatibilidade e o potencial osteogênico de biomateriais à base de hidroxiapatita no reparo ósseo. Para isso, uma amostra de 15 ratos foi utilizada, distribuídos para a composição de 3 grupos, com 5 animais cada, avaliados no ponto biológico de 15 dias de pós-operatório: Grupo GHAalg – defeito preenchido com grânulos de hidroxiapatita associada ao alginato; Grupo EHAalg – defeito preenchido com microesferas de hidroxiapatita associada ao alginato; Grupo Controle – defeito ósseo vazio, sem implantação de biomaterial. No grupo GHAalg, observou-se a deposição de matriz osteoide no centro do defeito, em permeio aos grânulos, e uma discreta inflamação crônica granulomatosa. No grupo EHAalg, notou-se a formação de delgados septos de tecido conjuntivo ao redor das microesferas e em permeio as suas partículas a deposição de um tecido conjuntivo associado à reação inflamatória crônica granulomatosa. No Grupo Controle, a neoformação óssea restringiu-se às bordas ósseas e houve preenchimento de toda extensão do defeito por tecido conjuntivo. Diante disto, concluiu-se que ambos os biomateriais foram biocompatíveis e os GHAalg tiveram comportamento osteogênico superior as EHAalg.
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal da Bahia - Instituto de Ciências da Saúde
dc.publisherPrograma de Pós-graduação - Processos Interativos dos Órgãos e Sistemas
dc.publisherPPGPIOS
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTecido Ósseo
dc.subjectEngenharia Biomédica
dc.subjectBiomateriais
dc.titleEstudo da implantação in vivo de biomateriais compósitos de fosfato de cálcio e polímeros
dc.typeDissertação


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