dc.contributorOliveira Filho, Jamary
dc.creatorSilva, Beatriz Carneiro Gondim
dc.date.accessioned2013-11-27T19:13:48Z
dc.date.accessioned2022-10-07T18:33:18Z
dc.date.available2013-11-27T19:13:48Z
dc.date.available2022-10-07T18:33:18Z
dc.date.created2013-11-27T19:13:48Z
dc.date.issued2013-11-27
dc.identifierhttp://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/13979
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4011668
dc.description.abstractIntrodução: Aneurisma cerebral é uma doença vascular na qual ocorre um alargamento anormal de uma parte do vaso sanguíneo dentro do cérebro. As formas de tratamento de aneurisma cerebral consistem, basicamente, na abordagem cirúrgica com clipagem e no processo de embolização endovascular. Cada tratamento possui suas indicações e contraindicações, suas vantagens e desvantagens. Contudo, há casos em que a forma e o tamanho do aneurisma associados à clínica do paciente deixam dúvidas sobre qual terapia utilizar. Nesses casos a escolha do tratamento varia amplamente entre médicos neurologistas, neurointensivistas e neurocirurgiões. As Unidades de Terapia Intensiva Neurológica (UTIN) têm sido associadas à redução da mortalidade e das sequelas neurológicas. O papel destas unidades na uniformidade de conduta no tratamento de aneurismas cerebrais é pouco explorado, já que os casos de difícil escolha terapêutica implicam na discussão entre os diversos profissionais. Este estudo buscou avaliar a variação de conduta no tratamento de aneurismas cerebrais e descrever essa variação segundo subespecialidade dos neurologistas e pertencimento a um serviço de UTIN. Metodologia: Estudo de corte transversal com grupos de comparação e dados colhidos concorrentemente. Envolveu entrevistas a seis médicos, com diferentes especialidades (neurointensivistas, neuroradiologistas intervencionistas e neurocirurgiões), sendo que alguns deles faziam parte de um serviço médico de UTIN e outros não. A entrevista teve por base um questionário sobre o tratamento de aneurismas, sendo este questionário realizado por meio da apresentação de dez casos clínicos hipotéticos de aneurisma cerebral. Os médicos entrevistados na pesquisa não obtiveram conhecimento acerca da escolha e das indicações de cada caso. Os questionários e a série de casos foram apresentados aos seis médicos, de forma independente. Cada médico foi selecionado arbitrariamente nos serviços de referência em neurologia e neurocirurgia na cidade de Salvador-BA. As respostas dos questionários foram analisadas mediante o cálculo da variação inter-avaliador, com uso do indicador kappa. Resultados: Os neuroradiologistas foram os que mais concordaram nas suas indicações de tratamento. Médicos da mesma especialidade apresentaram maior concordância na conduta do tratamento de aneurisma cerebral. Houve pouca diferença na indicação do melhor tratamento de aneurismas cerebrais entre profissionais pertencentes a um serviço com e sem UTIN. A especialidade constituiu o principal fator preditivo para indicação de cirurgia. Conclusão: A concordância na conduta no tratamento de aneurismas cerebrais é forte entre neurologistas de uma mesma subespecialidade e muito fraca entre aqueles que trabalhavam em serviço com Unidade de Terapia Intensiva Neurológica.
dc.languagept_BR
dc.publisherMedicina
dc.publisherColegiado de Graduação em Medicina
dc.publisherUFBA
dc.publisherbrasil
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectAneurismas cerebrais
dc.subjectEmbolização terapêutica
dc.subjectIntervenção cirúrgica
dc.titleCondutas no tratamento de aneurismas cerebrais: Concordância entre neurologistas
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso


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