dc.creatorSuit, Dafne
dc.creatorPereira, Marcos Emanoel
dc.creatorSuit, Dafne
dc.creatorPereira, Marcos Emanoel
dc.date.accessioned2011-10-04T12:25:10Z
dc.date.accessioned2022-10-07T14:22:12Z
dc.date.available2011-10-04T12:25:10Z
dc.date.available2022-10-07T14:22:12Z
dc.date.created2011-10-04T12:25:10Z
dc.date.issued2008
dc.identifier1678-5177
dc.identifierhttp://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/3059
dc.identifierv.19, n.3
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/4002172
dc.description.abstractBuscou-se com este estudo ampliar a compreensão da vivência da soropositividade a partir do diagnóstico dos portadores, identificando as estratégias de enfrentamento utilizadas por pessoas soropositivas adultas, correlacionando-as com a percepção que esta população tem sobre sua estigmatização. Realizou-se um estudo de delineamento transversal, correlacional, constituindo-se num desenho ex-post-facto. A amostra foi de 50 pessoas do gênero feminino e 50 pessoas do gênero masculino, residentes na cidade de Salvador, Bahia, caracterizadas e avaliadas a partir da Escala de Estigmatização para Portadores do HIV e Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas (EMEP). Foram realizadas análises estatísticas descritivas e correlações entre as variáveis. Encontrou-se uma utilização maior do enfrentamento focalizado no problema e uma utilização menor do enfrentamento focalizado na emoção, estando este último relacionado diretamente a uma maior vivência do estigma. Também foram encontradas diferenças significativas entre os gêneros, sendo que, no gênero feminino, observou-se uma maior vivência de estigma, maior utilização do enfrentamento focalizado na emoção, busca de prática religiosa/ pensamento fantasioso e busca de suporte social. Pessoas que trabalham diretamente com ações voltadas para a soropositividade destacaram-se do restante da amostra, apresentando uma menor vivência de estigma e menor utilização do enfrentamento focalizado na emoção. Conclui-se que as pessoas que convivem com a soropositividade, além da necessidade de enfrentar a condição somática, necessitam enfrentar as questões relativas à estigmatização, o que pode originar dificuldades na concretização de um enfrentamento mais ativo da situação.
dc.languagept_BR
dc.subjectHIV
dc.subjectAIDS
dc.subjectEnfrentamento
dc.subjectEstigma
dc.titleVivência de estigma e enfrentamento em pessoas que convivem com o HIV
dc.typeArtigo de Periódico


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