Bezerros, através dos seus artefatos tipográficos, tem histórias a nos contar sobre a cultura e características de um povo. Por todos os lados, vemos letras, e artefatos de comunicacionais informais, em sua maioria, criados por pintores de letras especialistas, produzidos de forma manual que ainda resistem em tempos de modernidade, marcadas pela tecnologia digital, e dividindo o espaço com profissionais formais. Assim a partir de uma pesquisa de campo, a fim de conhecer a paisagem tipografia de Bezerros, apresentaremos registros de trabalhos gráficos vernaculares descobertos nesse município, que são, em sua maior parte, letreiros feitos à mão livre. Assim, nesta pesquisa procuramos reconhecer e valorizar o patrimônio cultural e valores regionais. Realizando uma investigação, a fim de revelar quem são os artistas gráficos vernaculares nessa cidade. Compreendendo melhor nossa identidade gráfica regional. Para assim, tentar trazer para o design formal, as práticas do design informais.Bezerros city through their typographic artifacts, has stories to tell us about the culture and characteristics of a people. Everywhere, we see letters, and artifacts of informal communication, mostly created by sign painters expert letters, produced by hand still holding out in modern times, marked by digital technology, and sharing space with formal professional. So from a field survey in order to know the calves typography landscape, present records of vernacular graphic works discovered in this city, which are, for the most part signs made freehand. Thus, this research seek to recognize and value the cultural heritage and regional values. Conducting an investigation in order to reveal who the vernacular graphic artists in this town. Understanding better our regional graphic identity. So to try to bring into the formal design the practices of unprofessional design.