dc.creatorMautone, Guilherme
dc.date2021-12-31
dc.date.accessioned2022-10-04T22:38:05Z
dc.date.available2022-10-04T22:38:05Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/116362
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3870985
dc.descriptionResumoO artigo trata da questão da censura à arte no contexto brasileiro recente, enfocando aqueles casos em que o ato censório foi motivado por uma tentativa de supressão das dissidências – pela via da arte – à normatização da perspectiva binária para a compreensão da identidade de gênero e da perspectiva heterossexual para a compreensão da sexualidade. O caso da exposição Bio-I do artista David Ceccon, em 2019, será escolhido como paradigma para a investigação da questão de censura sobretudo por ter gerado um relevante debate público por meio de uma constelação discursiva (cobertura jornalística, textos de opinião, reflexivos, comentários públicos, etc.) que analisaremos, sobretudo, porque entre eles aparecem enunciados pró-censura. Dado o potencial de agenciamento das pautas LGBTQIA+ pela arte, ela ingressa, ao aparecer publicamente, numa franca disputa pelo espaço social e público que analisaremos, sobretudo, a partir de Arendt (2007) e Rancière (2009 e 2019).Palavras-chave: Censura artística. Artes Visuais. Filosofia da Arte. Política. Rancière. Arendt.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/iluminuras/article/view/116362/pdf
dc.rightsCopyright (c) 2022 ILUMINURASpt-BR
dc.sourceILUMINURAS; v. 22 n. 59 (2021): Gêneros e Imagens - vol. 1pt-BR
dc.source1984-1191
dc.titleCensura à arte como supressão da esfera pública: algumas observações filosóficas sobre 'artivismo', política e dissidências sexuais e de gênero.pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución