Este artigo examina como o trauma da infância é mediado esteticamente na série Cell de Louise Bourgeois (1911-2010), concentrando-se mais particularmente na obra Cell (Choisy) (1990-1993), partindo de uma abordagem biográfica, a fim de um reunir as principais estratégias confessionais que a artista utiliza e suas ambivalências que resistem à simbolização.Abstract This article examines how childhood trauma is aesthetically mediated in the series Cell by Louise Bourgeois (1911-2010), focusing more particularly on the work Cell (Choisy) (1990-1993), taking a biographical approach to a to bring together the main confessional strategies that the artist uses and their ambivalences that resist symbolization.