dc.creatorOliva, Osmar Pereira
dc.date2019-09-01
dc.date.accessioned2022-10-04T21:56:22Z
dc.date.available2022-10-04T21:56:22Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/79958
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3868422
dc.descriptionEm seu breve livro Como e por que sou romancista, José de Alencar rebate a crítica que apontava a imitação e a filiação de O guarani a The Last of the mohicans, do norte-americano Fenimore Cooper. Para o romancista brasileiro, o que se precisa examinar em sua narrativa é se as descrições de O guarani têm algum parentesco ou afinidade com as descrições de Cooper, mas isso não fazem os críticos, porque dá trabalho e exige que se pense. Alencar declara ter lido Cooper e Chateaubriand, mas o seu grande livro de inspiração foi a exuberante natureza pátria. Ainda hoje, muitos estudos se desenvolvem repetindo as aproximações entre Alencar e Cooper ou entre Alencar e Chateaubriand. No entanto, em releituras do romance Eurico, o presbítero, de Alexandre Herculano, podem-se perceber parentescos e afinidades no tom grandiloquente dos narradores ao descreverem a natureza, as edificações e as ruínas, e os rios Sália (de Portugal) e o Paquequer (do Brasil). Este trabalho pretende, pois, apontar algumas semelhanças nessas descrições e propor o parentesco estético nesses dois romances históricos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/NauLiteraria/article/view/79958/53985
dc.rightsCopyright (c) 2019 Nau Literáriapt-BR
dc.sourceNau Literária; VOL. 15, N. 01 (2019) - LITERATURApt-BR
dc.source1981-4526
dc.subjectromance históricopt-BR
dc.subjectAlexandre Herculanopt-BR
dc.subjectJosé de Alencarpt-BR
dc.subjectnatureza exuberantept-BR
dc.titleEntre rios e ruínas – José de Alencar leitor de Alexandre Herculanopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución